Acompanhantes de Luxo.
Buscar Acompanhantes

Garota de programa, 1a vez- veridico

Conto erotico: Garota de programa, 1a vez- veridico. Iniciando a vida de Garota de programa
Sou negra , alta, 1,70, seio pequeno e bunda media , meia seca, tive poucos namorados, aos 15 conhecii um cara de 18,que tirou meu cabaço, não foi muito bom, eu não era muito chegada em sexo.Aos 16 conheci meu amor, Maico, e aos engravidei , casamos e nasceu minha princesa Gabi, mas quando ela fez 2 aninhos, Maico, que trabalhava em tele entrega a noite, foi preso , era motorista de uma gangue de assalto.Fui morar com minha mae, mas não deu certo, acabei alugando uma kitinete na periferia , perto da mãe.Sai a procurar trabalho, consegui numa malharia, mas frio e fiquei logo sem trabalho, consegui um namorado, Gabriel, mas não deixei ele morar comigo, somente de fim de semana.

A grana começou a ficar muito curta, não queria que o Gabriel me sustentasse, minha prima fazia programa numa boate, mas eu não tinha coragem, mas não suportei a situação, na cidade tinha varias casas de GP, uma muito conhecida ,minha prima fez o contato e fui lá.É um casarão, tem piscina, e lá funciona 24 horas mas não na casa, era pra ir em hotel/motel/casa.Na entrevista a dona me fez mostrar meu RG, tinha 18 anos e 8 meses, perguntou se tinha alguma doença, etc, e disse que como tinha já uma mulata na casa, que ficava d edia, meu horário tinha que ser das 19- as 8:00 da manhã.

O valor era interessando, 120 a hora , metade pra mim, sexo normal, caso fosse fazer anal ,o valor ficava para mim.Aceitei e fui pra casa, organizei com minha mãe pra cuidar da Gabi, contei a ela, ficou louca , mas eu não tinha outra saída.Proximo dia, fui pra a casa e conheci as outras GP, tinha de tudo que tipo, sentei e fiquei esperando.Logo me pediram para ir com outras 3 na calçada porque um cara ia vir e escolher uma garota, sai com o coração na boca, se fosse alguém conhecido, mas acabaram escolhendo outras e fiquei pra trás.aquela noite não fiz nenhum programa, ao menos ganhei janta , café da manhã e fui pra casa.Puta da cara, mas era o começo.

No dia seguinte a noite , fui trabalhar , o namorado Gabriel já tava desconfiado que trabalho esse a noite…cheguei na casa , sentei a olhar tv, e finalmente me avisaram, Rafa, te prepara pra ir no motel.Deu um calafrio, e agora , vou ter que fuder com um desconhecido, quase desisti, embarquei no carro e fui pro abatedouro.Chegando no motel, lembro ate hoje,entrei pela garangem, o carro era um Palio, subi a escada, bati na porta, ouvi”entra”, entrei e no box do banheiro tinha um cara duns 50 anos, branquela , tomando banho.Não olhei nos olhos deles, dei um “Oi” , o quarto pequeno, tinha a cama e uma poltrona , sentei na poltrona .olhando para baixo.

O cara saiu do banho enrolado na toalha, sem falar nada tambem, deitou na cama , ficamos uns minutos sem se falar.”Cê q é a Rafa? Sou o Cris”, Ahan, respondi, sem olhar muito para ele, “fica a vontade ele falou.”è que comecei hoje,nunca fiz isso, tô arrependida, e contei minha historia curto e rápido pro estranho homem.

Isso parece que quebrou o gelo, porque ele estava mexendo na carteira e levantou e me entregou os 120 ,00.Vai lá e toma teu banho, depois a gente vê o que se faz , me mandou.Tinha uma voz de locutor, nunca gostou de branco, sempre preferi negão.

Olhei pra ele, me levantei e falei, “tá bom, vou ter que fazer, não tenho outra escolha”, comecei a me despir, tinha roupas bem simples, fazia tempo que não tinha grana pra comprar aquelas calcinhas e sutiean mais sexy.

Fiquei de costas pra ele, vergonha, e assim fui pro banho, que me demorei(gastar o tempo),dava umas olhadas pra aquele cara na cama, nem tinha visto o pinto dele, tava enolado na toalha.Terminei meu banho, me enrolei na toalha tambem , me deitei como uma múmia na cama ao lado dele, fiquei olhando o teto.. que merda, ter que fuder com um desconhecido!

Eu tinha vergonha dos meus peitinhos, pequenos e ainda um tinha leite, porque a Gabi seguia mamando, fikei preocupada se ia sair leite…Ele resolveu tomar a iniciativa, foi tirando a minha tolha e pronto começou a mamar nos meus peitinho, dai expliquei que podia sair leite, ele não se perturbou, seguiu chupando meus peitinhos, acabei começando a gostar, era onde eu tinha muita tesão, mas tava me freando, sempre tava na minha cabeça, to fudendo com um desconhecido!

Habilidoso ele foi me chupando, chegou na minha ppka, mal depilada ,lambei meus lábios grossos, meu grelo é pequeno, achou e foi chupando o grelo e alternando com umas lambidas na minha racha, ate dentro a ppka, me chupou dum jeito que não consegui me segurar, somente meus gemidos foram contidos, me acabei rapidamente, nunca pensei que um estranho , desconhecido ia fazer me gozar.

O grelo tava bem inchado agora, sensível, tive que pedir para ele parar, tava ficando dolorido.Ele levantou ,buscou uma cerveja no frigobar, deitou do meu lado , tomou um goles e me ordenou a fazer um boquete , pra começar.Ofereceu cerveja, não aceitei, me ajoelhei do lado dele, tirei a toalha , dai vi meu primeiro caalho branco de perto, tamanho médio , uns 16 cm e não muitogrosso, parecido com do meu marido.

Comecei a mexer o caralho dele, logo endureceu e me botei a chupar, do meu jeito, chupar eu gostava mas sem pratica, chupava, chupava , ele tava gostando e eu mais tranquila, ate que não tava ruim .Tocou o celular dele, parei , ele atendeu , conversou uns minutos e eu ali observando , , desligou e eu voltei pro boquete , antes avisei pra ele não gozar na minha boca!

Me pediu pra chupar as bolas dele, nunca tinha feito, fiz e fiquei punheteando, logo ele gozou, porra nas minhas mãos, aquele cheiro típico. Aproveitei para lavar minhas mãos e consultar o horário, perguntei a ele a hora, porque o meu celular tava quebrado.

Já tava fechando a hora, pensei pra mim, foi rápido, dai ele falou que queria mais uma hora.Fiquei feliz, o cara era legal ate agora , mandei avisar na agencia .Mais relaxada , deitada , ele veio e começar a me chupar de novo, nunca tinha gozado 2 vezes com meus namorados, mas não deu outra , dessa vez, gemi mais solta , mas tambem senti minhas pernas mais bambas e fracas.

O Cris deu um tempo para mim, me ofereceu de novo cerveja, dessa vez aceitei, descansei e fui chupar ele , ate agora não tinha me comido, endureceu a pika dele , so que desta vez me colocou de quatro e começou a me comer bem devagar , minha buceta bem molhada ,ele me comeu uns 5 minutos ate que encheu a camisinha de porra de novo, eu arriei na cama, tava com as pernas doloridas e exausta , mas aliviada , esse programa tinha sido muito bom, assim comecei minha vida de Garota de programa, depois escrevo outras experiencias nesses 2 anos qu estou nessa.

Aos 16 conheci meu amor, Maico, e aos engravidei , casamos e nasceu minha princesa Gabi, mas quando ela fez 2 aninhos, Maico, que trabalhava em tele entrega a noite, foi preso , era motorista de uma gangue de assalto.Fui morar com minha mae, mas não deu certo, acabei alugando uma kitinete na periferia , perto da mãe.

Sai a procurar trabalho, consegui numa malharia, mas frio e fiquei logo sem trabalho, consegui um namorado, Gabriel, mas não deixei ele morar comigo, somente de fim de semana.A grana começou a ficar muito curta, não queria que o Gabriel me sustentasse, minha prima fazia programa numa boate, mas eu não tinha coragem, mas não suportei a situação, na cidade tinha varias casas de GP, uma muito conhecida ,minha prima fez o contato e fui lá.

É um casarão, tem piscina, e lá funciona 24 horas mas não na casa, era pra ir em hotel/motel/casa.Na entrevista a dona me fez mostrar meu RG, tinha 18 anos e 8 meses, perguntou se tinha alguma doença, etc, e disse que como tinha já uma mulata na casa, que ficava d edia, meu horário tinha que ser das 19- as 8:00 da manhã.

O valor era interessando, 120 a hora , metade pra mim, sexo normal, caso fosse fazer anal ,o valor ficava para mim.Aceitei e fui pra casa, organizei com minha mãe pra cuidar da Gabi, contei a ela, ficou louca , mas eu não tinha outra saída.

Proximo dia, fui pra a casa e conheci as outras GP, tinha de tudo que tipo, sentei e fiquei esperando.Logo me pediram para ir com outras 3 na calçada porque um cara ia vir e escolher uma garota, sai com o coração na boca, se fosse alguém conhecido, mas acabaram escolhendo outras e fiquei pra trás.aquela noite não fiz nenhum programa, ao menos ganhei janta , café da manhã e fui pra casa.Puta da cara, mas era o começo.

No dia seguinte a noite , fui trabalhar , o namorado Gabriel já tava desconfiado que trabalho esse a noite…cheguei na casa , sentei a olhar tv, e finalmente me avisaram, Rafa, te prepara pra ir no motel.Deu um calafrio, e agora , vou ter que fuder com um desconhecido, quase desisti, embarquei no carro e fui pro abatedouro.

Chegando no motel, lembro ate hoje,entrei pela garangem, o carro era um Palio, subi a escada, bati na porta, ouvi”entra”, entrei e no box do banheiro tinha um cara duns 50 anos, branquela , tomando banho.Não olhei nos olhos deles, dei um “Oi” , o quarto pequeno, tinha a cama e uma poltrona , sentei na poltrona .olhando para baixo.

O cara saiu do banho enrolado na toalha, sem falar nada tambem, deitou na cama , ficamos uns minutos sem se falar.”Cê q é a Rafa? Sou o Cris”, Ahan, respondi, sem olhar muito para ele, “fica a vontade ele falou.”è que comecei hoje,nunca fiz isso, tô arrependida, e contei minha historia curto e rápido pro estranho homem.

Isso parece que quebrou o gelo, porque ele estava mexendo na carteira e levantou e me entregou os 120 ,00.Vai lá e toma teu banho, depois a gente vê o que se faz , me mandou.Tinha uma voz de locutor, nunca gostou de branco, sempre preferi negão.

Olhei pra ele, me levantei e falei, “tá bom, vou ter que fazer, não tenho outra escolha”, comecei a me despir, tinha roupas bem simples, fazia tempo que não tinha grana pra comprar aquelas calcinhas e sutiean mais sexy.

Fiquei de costas pra ele, vergonha, e assim fui pro banho, que me demorei(gastar o tempo),dava umas olhadas pra aquele cara na cama, nem tinha visto o pinto dele, tava enolado na toalha.Terminei meu banho, me enrolei na toalha tambem , me deitei como uma múmia na cama ao lado dele, fiquei olhando o teto.. que merda, ter que fuder com um desconhecido!

Eu tinha vergonha dos meus peitinhos, pequenos e ainda um tinha leite, porque a Gabi seguia mamando, fikei preocupada se ia sair leite…

Ele resolveu tomar a iniciativa, foi tirando a minha tolha e pronto começou a mamar nos meus peitinho, dai expliquei que podia sair leite, ele não se perturbou, seguiu chupando meus peitinhos, acabei começando a gostar, era onde eu tinha muita tesão, mas tava me freando, sempre tava na minha cabeça, to fudendo com um desconhecido!

Habilidoso ele foi me chupando, chegou na minha ppka, mal depilada ,lambei meus lábios grossos, meu grelo é pequeno, achou e foi chupando o grelo e alternando com umas lambidas na minha racha, ate dentro a ppka, me chupou dum jeito que não consegui me segurar, somente meus gemidos foram contidos, me acabei rapidamente, nunca pensei que um estranho , desconhecido ia fazer me gozar.

O grelo tava bem inchado agora, sensível, tive que pedir para ele parar, tava ficando dolorido.Ele levantou ,buscou uma cerveja no frigobar, deitou do meu lado , tomou um goles e me ordenou a fazer um boquete , pra começar.

Ofereceu cerveja, não aceitei, me ajoelhei do lado dele, tirei a toalha , dai vi meu primeiro caalho branco de perto, tamanho médio , uns 16 cm e não muitogrosso, parecido com do meu marido.Comecei a mexer o caralho dele, logo endureceu e me botei a chupar, do meu jeito, chupar eu gostava mas sem pratica, chupava, chupava , ele tava gostando e eu mais tranquila, ate que não tava ruim .

Tocou o celular dele, parei , ele atendeu , conversou uns minutos e eu ali observando , , desligou e eu voltei pro boquete , antes avisei pra ele não gozar na minha boca!Me pediu pra chupar as bolas dele, nunca tinha feito, fiz e fiquei punheteando, logo ele gozou, porra nas minhas mãos, aquele cheiro típico.

Aproveitei para lavar minhas mãos e consultar o horário, perguntei a ele a hora, porque o meu celular tava quebrado.Já tava fechando a hora, pensei pra mim, foi rápido, dai ele falou que queria mais uma hora.Fiquei feliz, o cara era legal ate agora , mandei avisar na agencia .Mais relaxada , deitada , ele veio e começar a me chupar de novo, nunca tinha gozado 2 vezes com meus namorados, mas não deu outra , dessa vez, gemi mais solta , mas tambem senti minhas pernas mais bambas e fracas.

O Cris deu um tempo para mim, me ofereceu de novo cerveja, dessa vez aceitei, descansei e fui chupar ele , ate agora não tinha me comido, endureceu a pika dele , so que desta vez me colocou de quatro e começou a me comer bem devagar , minha buceta bem molhada ,ele me comeu uns 5 minutos ate que encheu a camisinha de porra de novo, eu arriei na cama, tava com as pernas doloridas e exausta , mas aliviada , esse programa tinha sido muito bom, assim comecei minha vida de Garota de programa, depois escrevo outras experiencias nesses 2 anos qu estou nessa.

Fonte: contos eroticos cnn

Me confundiram com puta de rua e eu topei – Conto Erótico

Me confundiram com puta de rua e eu topei (conto erótico). Sou formada em enfermagem e dou plantão num hospital. Tenho curso de instrumentista e também atuo em cirurgias plásticas, o que proporciona uma grana extra. As clínicas onde presto serviços ficam num bairro nobre onde sua avenida principal é famosa como ponto de prostituição. Tem até esquemas onde num sentido é dominada por mulheres da vida e no outro pelas garotas trans.

Entre uma clínica e outra, tenho que andar na tal avenida. Até agora, só teve uma vez que uns engraçadinhos passaram de carro buzinando e mexendo comigo. Neste final de ano, estava caminhando pela avenida quando fui surpreendida por uma pancada de chuva. Como estava sem sombrinha, corri para me abrigar na marquise de um prédio na esquina. O pior é que algumas garotas de programa correram para o mesmo local.

Nisso um carro parou na esquina. Uma das garotas trocou sinais com o motorista e correu até o carro, embarcando nele. Não demorou muito para outro veículo parar ali. Não dava para ver o ocupante por causa dos vidros escuros. Outra garota foi até ele que abriu a janela do passageiro. Conversaram algo e ela voltou correndo para a marquise. O sujeito apontou para mim, fazendo gestos me chamando com a mão. Fingi que não era comigo e nem dei bola.

Putz, ele estava achando que eu era uma puta de rua! E olha que eu nem estava tão oferecida assim. Por causa do calor, estava com um vestidinho leve e curto, rasteirinha nos pés. O cara deu a volta na quadra e novamente parou me chamando. Envergonhada, fiz sinal negativo com o dedo indicador. Não adiantou. Ele insistiu me chamando. Nisso a chuva diminuiu de intensidade. As mulheres que estavam na marquise saíram dali.

Resolvi ir até o veículo para desfazer o equívoco. Um pouco também pela curiosidade. Cheguei na janela e notei que era um senhor de meia idade com aparência distinta. O que chamou atenção foram os fios de cabelo branco nas têmporas. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele se inclinou no banco do passageiro e abriu a porta dizendo:

– Vamos, entra!

Surpresa, a primeira coisa que pensei foi dizer ¨-Olha, você está enganado. Não sou garota de programa!¨. Porém, algo me impediu. Estava sem transar alguns dias e o homem não parecia ameaçador. Deu vontade de saber como as coisas aconteciam entre as tais putas de rua e seus clientes. Quando dei por mim, estava entrando no carro.

– Nossa, como você é linda! Meu nome é Claudio. Qual é o seu?

Disse isso arrancando o carro. Sem querer me achar, sei que minha aparência chama atenção dos homens. Mal completei 26 anos, 1,70m de altura e 62 kg de peso. Branquinha, cabelos lisos, seios pequenos redondos e a bunda empinada, meu ponto forte. Ainda um pouco atordoada respondi:

– Ci…Cirlene.

– Bem Cirlene, para onde vamos?

Como assim, ¨para onde vamos?¨, pensei. Notei a aliança na mão esquerda e vendo que ele era casado, me tranquilizei um pouco mais. Respondi sem pensar:

– Você escolhe.

Ele continuou perguntando coisas e falando de si. Fiquei sabendo que trabalhava numa empresa multinacional. De minha parte, respondia de forma monossilábica, procurando não dar pistas. Assim, acabamos pegando uma via marginal e entramos num motel. Na suíte, fiquei apreciando o ambiente. Ele ligou a TV onde passava um filme pornô. Abriu a geladeira e perguntou se eu queria beber algo. Aceitei um refrigerante.

Claudio então me abraçou, beijando meu pescoço. Com a mão tateando nas minhas costas, achou o fecho do vestido. Abriu e senti as alças soltarem. Deixei o vestido cair no chão, ficando só de calcinha e sutiã. Tirei o calçado e peguei o vestido do chão, colocando numa banqueta. Ao me abaixar para ajeitar melhor a peça, ele me agarrou por trás e me encoxou. O clima foi ficando erótico.

Enquanto isso, foi se desnudando, jogando as peças de roupa, começando pela camisa, sapatos e calça. Quando tirou a cueca, vi que já estava com o pau duro, levantado e pronto para me possuir. Sem saber como agir, deixei que ele tirasse meu sutiã e a calcinha. Inexperiente naquela situação inusitada, fiquei passiva, oferecendo meu corpo para que ele ficasse à vontade para usufruir dele.

Me levou para a cama e enquanto colocava o preservativo, elogiou meu corpo mais uma vez. Seu olhar desejoso fixou na minha buceta depilada. Depois, na posição de papai e mamãe, veio por cima e me penetrou sem maior preparação. Era a primeira vez que eu me entregava a alguém sem preliminares. Um pouco esquisito isso. O falo duro entrou forçado, causando certa ardência. Afinal, eu não estava no clima. Ainda bem que ao meter, ao menos chupou meus seios. Isso fez com que eu fosse entrando no clima da transa.

Aos poucos a bucetinha umedeceu, o que permitiu que ele deslizasse melhor dentro de mim. Quando estava ficando gostoso, de repente, ela entrou fundo e parou. Para minha frustração, percebi que ele tinha gozado! Deu para ver o tremeliques do seu corpo no ato da ejaculação. Foi com certeza a pior transa da minha vida. Entendi como deve sentir as mulheres da vida que dispõem seu corpo para serem usadas pelos homens.

Fui tomar uma ducha, enquanto ele, enchia a banheira de hidro. Saí do box e entrei na banheira. Ele entrou no box e se lavou. Veio até a hidro e começamos a conversar banalidades. Que coisa mais louca! Me enxuguei com a toalha, fui para o quarto e fiquei de bruços na cama, com a cabeça apoiada nos braços assistindo o filme pornô. Eu precisava ter um orgasmo. Queria ter o clímax custasse o que custasse.

Para provocá-lo, empinei o bumbum. Sei como tal pose excita meus amantes. Ele veio por trás e ficou acariciando as maçãs redondas das minhas nádegas. No filme, uma cena de anal de tirar o fôlego com um bem dotado enrabando uma loira. Rebolei sensualmente o traseiro. Resolvi agir ativamente. Me virei, fiz ele deitar de costas na cama e passei a masturbá-lo. Seu pau estava meio mole e o abocanhei. Enquanto chupava, masturbava lentamente. Logo a coisa foi crescendo na minha boca, ficando totalmente ereto.

Ante seu olhar surpreso, peguei outra camisinha e encapei o precioso. Peguei dois travesseiros e me deitei com a barriga sobre eles. Oferecendo explicitamente para que ele me pegasse por trás. Eu de quatro esperando. Ele veio e me penetrou na buceta. Desta vez entrou mais fácil. Ele começou a meter com vontade. Acho que estar me possuindo assim, ou sei lá se vendo o filme, ele perguntou:

– Posso meter no teu cu?

– Tudo bem, só passe gel e põe devagar.

Mais do que depressa ele lubrificou o pau e jogou o resto do sachê no botãozinho do meu cuzinho. Tentou meter e não conseguiu. A coisa deslizava no rego e não entrava. Empinei mais o quadril para facilitar. Ele segurou melhor o bastão e finalmente conseguiu enfiar. Quando entrou, causou certa dor e desconforto. Enquanto ele empurrava, eu procurava relaxar. O avanço foi forçado e penoso. O anal sempre é dolorido na penetração.

Pedi para parar um pouco, já que a dor era forte. Ficamos assim engatados por um tempo. Aos poucos a dor sumiu e eu fui afastando a bunda ao encontro do seu ventre. Ele passou a fazer força contrária e eu fazia o mesmo tentando ¨cagar¨ o invasor. Foi entrando mais e mais. Ele então começou o empurra e puxa. Aumentando a velocidade gradativamente. Estava ficando cada vez mais gostoso e eu passei a siriricar o clitóris.

Logo senti que o orgasmo estava vindo. Passei a rebolar querendo mais e mais. Sei lá, devo ter gemido, chorado, talvez xingado, pedindo que não parasse. Que metesse com força, que me arrombasse toda! Finalmente a explosão veio! Foi tão forte e intenso que embaixo, tudo piscou. Enfraquecida, me deixei cair mole, totalmente sem forças. Quando normalizei, senti que as mãos dele segurava meu quadril como garras, ele socando pra valer!

Nessa hora senti que estava doendo. E ele não parava de meter. Queria que terminasse logo com aquilo. Passei a choramingar pedido:

– Ahhhh, goza! goza no meu cu. Aiiii, goza, me enche de porra, goza! Aiii, mete, mete, goza! Ahhhhh, goza, goza!

Acho que isso o excitou ainda mais e finalmente, ele gozou soltando gemidos roucos, dizendo que eu era gostosa demais! Ficou pesando sobre mim, nós dois engatados e saciados. Demorou até seu pau escorregar para fora de mim. Talvez com meus judiados músculos do cuzinho ajudando a expulsá-lo. Aquela saída foi prazerosa, além de depois, deixar a sensação de vazio e a dorzinha gostosa.

– Nossa, Cirlene, você é gostosa demais! Foi mesmo incrível!

Nos lavamos e enquanto vestíamos as roupas ele perguntou:

– Então, quanto que eu te devo?

¨Deve?¨, pensei. ¨Quanto?¨, nem fazia ideia de quanto as garotas cobravam. Então falei:

– Você que sabe…

Ele me deu duzentos reais. Sei lá se é pouco ou se é muito, já que ficamos quase três horas no motel. Gostaria que o leitor que conhece a coisa me diga, nos comentários. Claudio então me perguntou:

– Você é nova aqui, né?

– É, sou sim.

Respondi enquanto pensava ¨-não só nova como nunca tinha dado por dinheiro…¨ Ele complementou:

– Percebi isso quando você não indicou lugar algum. As garotas daqui, todas elas tem hotelzinho na redondeza para os programas. Além disso, cobram extra para fazer atrás.

Foi a primeira vez que transei sem trocar nenhum beijo. A primeira parte foi ruim, depois melhorou. Como experiência valeu. Acho que não irei repetir, mas, se acontecer novamente vou estar mais escolada…

Explorando a Vida Financeira de uma Garota de Programa: Desafios, Estratégias e Realidades

A vida financeira de uma garota de programa é um tema que carrega uma série de tabus e preconceitos. Embora esse seja um trabalho como qualquer outro, a sociedade muitas vezes marginaliza essas profissionais, o que torna suas experiências financeiras únicas e dignas de análise.

Desafios Financeiros

Explorando a Vida Financeira de uma Garota de Programa

Um dos principais desafios financeiros enfrentados por garotas de programa é a instabilidade da renda. Diferente de trabalhos formais com salário fixo, a renda de uma garota de programa pode variar significativamente de mês para mês. Isso se deve a vários fatores, incluindo a demanda de clientes, eventos sazonais e questões pessoais de saúde ou segurança. Essa instabilidade pode dificultar a criação de um orçamento consistente e a manutenção de um padrão de vida estável.

Outro desafio é a falta de acesso a benefícios trabalhistas. acompanhantes geralmente trabalham de forma independente ou para agências que não oferecem benefícios como seguro de saúde, férias remuneradas ou aposentadoria. Essa ausência de uma rede de segurança financeira significa que elas precisam planejar e economizar de forma mais agressiva para cobrir eventualidades e garantir seu futuro financeiro.

Além disso, muitas vezes, garotas de programa morenas enfrentam discriminação ao tentar acessar serviços financeiros. Bancos e outras instituições financeiras podem negar serviços como contas bancárias, empréstimos ou cartões de crédito, baseados na natureza do seu trabalho. Isso não só limita suas opções financeiras, mas também pode aumentar a exposição a riscos, como carregar grandes quantias de dinheiro em espécie.

Estratégias Financeiras

Apesar dos desafios, muitas garotas de programa orientais desenvolvem estratégias financeiras eficazes para gerenciar sua renda e alcançar objetivos financeiros. Uma estratégia comum é diversificar as fontes de renda. Algumas profissionais investem em outras áreas, como imóveis, criptomoedas, ou pequenos negócios. Essa diversificação ajuda a mitigar a instabilidade da renda e fornece uma rede de segurança adicional.

Outra estratégia é o uso de planilhas e aplicativos de gestão financeira para monitorar despesas e receitas. Ao manter um controle rigoroso de suas finanças, é possível identificar áreas onde é possível economizar e planejar investimentos futuros. Muitas garotas de programa também buscam educação financeira, participando de workshops ou consultando especialistas para melhorar sua gestão de dinheiro.

A economia de uma parte significativa da renda é outra prática comum. Devido à natureza imprevisível de seu trabalho, é crucial para essas profissionais terem uma reserva financeira robusta. Essa poupança não apenas ajuda a enfrentar períodos de baixa demanda, mas também pode ser utilizada para emergências ou para investir em futuras oportunidades de carreira.

Realidades Financeiras

A realidade financeira de uma garota de programa ruivas varia amplamente, dependendo de fatores como localização, rede de clientes, e habilidades de negociação. Algumas podem ganhar somas substanciais, especialmente se trabalham em áreas urbanas de alto poder aquisitivo ou têm uma clientela exclusiva. No entanto, isso não elimina os riscos financeiros inerentes à profissão.

A gestão de dinheiro é uma habilidade crítica. Garotas de programa bem-sucedidas tendem a ser aquelas que conseguem equilibrar seus ganhos com uma gestão prudente de despesas e investimentos. Além disso, muitas desenvolvem planos de carreira de longo prazo, utilizando seus ganhos atuais para financiar estudos ou transições para outras profissões no futuro.

Outra realidade é a necessidade de lidar com a estigmatização social e suas implicações financeiras. A discriminação pode afetar a habilidade de alugar propriedades, abrir contas bancárias ou obter crédito. Por isso, algumas garotas de programa adotam medidas adicionais para proteger sua privacidade e garantir acesso a serviços essenciais.

A vida financeira de uma garota de programa é complexa e multifacetada, marcada por desafios únicos e a necessidade de estratégias financeiras robustas. Apesar das dificuldades, muitas conseguem gerenciar suas finanças de forma eficaz e alcançar uma estabilidade econômica relativa. Reconhecer e respeitar essas realidades é essencial para entender a verdadeira dimensão dessa profissão e as pessoas que a exercem.

Minha secretária, minha puta

Conto eroticos: Minha secretária, minha puta. A minha primeira história aconteceu quando eu trabalhei como despachante em uma transportadora. Comecei aos 25 anos de idade e, pelo meu desempenho, minha proatividade, minha correção com as finanças, aos 33 anos eu já tinha um cargo de diretor, pois a empresa, em oito anos, cresceu significativa e aceleradamente, conquistando, inclusive, mercados interestaduais, requerendo que mantivesse uma diretoria, um conselho e até compliance.

E assim foi que a vida continuou. Na época não fiz questão de casar, já que minha carreira profissional havia decolado de forma muito boa. Minhas fodas eram com garotas de programas. Sim, putas. Porque com putas você trepa, goza, paga e não tem vínculo. É simples assim.

Com a empresa de vento em popa e as tarefas se avolumando, precisei de uma secretária e a empresa contratou Sofia, uma mulher branca, bonita, gostosa, da minha idade, com muito bom desempenho no cargo, mas casada e muito séria. Porém com uma qualidade extraordinária, muito observadora, a ponto de saber qual o meu prato e o meu doce preferidos, quanto açúcar deveria ter o meu café, meu tipo de roupa, minhas marcas de perfume e muitos outros detalhes, o que me deixava impressionado.

Até o tipo de putas que eu gostava de foder – acreditem – ela sabia. E quando me via mentalmente muito cansado, precisando relaxar, ela dizia “Mário, vá para casa relaxar, receba uma visita que eu já providenciei”. Na primeira vez em que isso aconteceu eu fiquei até assustado. Pois nunca havia falado nesses assuntos para ela. Era realmente uma secretária impressionante. Eu acho até que Sofia sabia mais de mim que do próprio marido.

Bem, numa quinta-feira, véspera de feriadão, em que ficamos trabalhando até umas nove meia da noite, já exaustos, Sofia me surpreendeu. Me disse, ao final de todo o trabalho, “Mário, eu hoje preciso relaxar também. Meu marido está viajando há três semanas e, se você quiser, posso ser a sua puta, você me paga o que paga para elas e relaxamos juntos”. Diante daquele corpão, da proposta direta, sem rodeios, topei a parada. Da empresa, fomos direto a um hotel.

Já no apartamento, minha secretária se transformou em uma puta perfeita, putíssima mesmo.

Após tomarmos um relaxante banho de banheira, eu nu, sentei na cama, recostado na parede, ela me beijou, nos beijamos, me ofereceu os lindos seios, que eu chupei com gosto, um por um, enquanto ela me masturbava.

Depois ela deitou com a cabeça na minha coxa e chupou minha pica com a mestria de uma profissional, enquanto eu dedilhava ora a buceta ora o cu dela. Assim, no espaço de uns quinze minutos, ela começou a gemer gozando nos meus dedos, enquanto eu gozava naquela boca deliciosa. Sofia não deixou escapar uma gota sequer da minha gala, bebeu tudo e não tirou o pau da boca enquanto não ficou duro de novo.

Mas aí, eu, que estava doido pra chupar buceta, sinalizei e ela abriu as pernas. Caí de boca mamando aquela buça, brincando com a ponta de língua no grande grelo, massageando o famoso ponto “G” com dois dedos e enfiando um no cu dela. Em minutos, a agora puta Sofia gozou urrando. Imediatamente, a coloquei de quatro e enfiei a rola naquela boceta encharcada. Foi rápido. Sofia gozou de novo e eu retirei o pau da boceta e comi o cu dela, gozando em minutos.

Terminado o programa, paguei a Sofia pelo trabalho, relaxamos mais um pouco na banheira do hotel, e depois cada um foi para sua casa. Na empresa, tudo continuou normal, como se nada tivesse acontecido. Mas, sempre que eu queria foder uma puta diferente das já conhecidas, dizia à minha secretária que naquela noite desejava um programa e ela já sabia com quem. Depois do expediente, no apartamento do hotel, Sofia era a puta da vez!

Fonte: Casa dos contos

Virei garota de programa por um fim de semana

Virei garota de programa por um fim de semana. Essa é uma das minhas várias aventuras sexuais. Passado as festas de fim de ano, meu chefe me falou que a empresa iria colocar um estande em um evento em Recife durante um fim de semana, iriam montar tudo lá, e perguntou se teria disponibilidade de ir só para tomar conta. Aceitei ir, pois seria bom mudar os ares e ganhar uma grana extra. Viajei na quinta de manhã e me hospedei em um hotel perto da orla, e na tarde já fui trabalhar ajudando na arrumação. Por volta das 8 da noite terminei o serviço fui pra pousada, e apesar de cansada, resolvi andar um pouco na orla. Sentei em um quiosque no calçadão, pedi uma rosca e comecei a puxar conversa com a dona. O nome dela era Claudine. Como o movimento estava devagar, deu pra bater altos papos, sem perceber já tinha bebido duas. Em um momento, comecei a perceber duas meninas usando roupas curtas, que rondavam perto da barraca. Perguntei de curiosidade se por ali aparecia muita garota de programa, ela disse que não era com frequência, mas que volta e meia aparecia uma circulando. Quando ela começou a arrumar as coisas, pedi a ultima e comecei a caminhar pra pousada. Sentei em um banquinho pra terminar a bebida, foi quando percebi um rapaz passando e me dando umas olhadas. Olhei educadamente e dei um sorriso, foi aí que ele veio e sentou ao meu lado e começou a puxar conversa de uma forma educada. Falei que tinha vindo a passeio e onde estava hospedada, mas inventei outro nome. Como estava usando um vestido não muito curto, mas decotado, percebia as olhadas indiscretas dele. Naquele momento já comecei a imaginar o que ele queria:
– Poxa, você é muito linda e me apaixonei pela sua simpatia. Estou afim de sair com vc, qual sua proposta?
– Posso fazer por 200 – falei um pouco nervosa.
– Eu topo, quiser vamos.
Fomos para o hotel. A recepcionista nos olhou sem fazer perguntas e subimos. Quando entramos no quarto, estava nervosa e ansiosa, sem imaginar o que poderia rolar. Ele tirou a roupa ficando só de cueca e pediu pra ir tomar um banho. Fiquei olhando pra sua cueca e percebi o volume dentro dela, imaginei que ele devia ter um membro grande, o que começou a me deixar excitada. Nesse tempo, tirei minha roupa e vesti um roupão do hotel. Quando ele saiu, fui tomar um banho rapidinho. Quando saí, ele estava deitado na cama vendo um filme pornô, logo reparei o volume que fazia em sua cueca. Fui pra cama e sentei em seu colo rebolando em cima de seu membro, tirei o roupão, fiquei ajeitando meu cabelo e perguntei:
– E aí meu amor, como você vai querer, sou toda sua, quer fuder gostoso quer?
– Nossa você é maravilhosa – comentou me admirando, e começou a acariciar meus seios.
– Vem cá, deixa dar um trato em você.
Levantei e tirei logo a sua cueca. Seu membro estava enrijecido de tesão. Fiquei admirada pelo tamanho que correspondeu as minhas expectativas, deveria ter uns 22 cm. Ele havia depilado o saco e a região em volta do pênis, o que me deixou mais atraída. Me ajoelhei e comecei lambendo em volta do seu saco, a virilha, todas as partes e lambia o corpo do seu membro. Ele ficava olhando admirado, gemendo gostoso. Eu aí comecei a lamber a cabeça do pau dele, esfregando a minha língua em uma forma circular. Depois comecei a encaixar aquele membro em minha boca fazendo um vai-vém devagar, o tesão era tamanho que sentia a pulsação dele. Ele começou a segurar minha cabeça e comecei a acelerar os movimentos, tentando encaixar ele todo em minha boca, sentia a cabeça bater quase em minha garganta. Ele gemia que nem um louco. Nessa altura, eu me masturbava com uma das mãos, minha xoxota estava pingando de tesão querendo aquele membro dentro de mim. Quando percebi que ele iria gozar, tirei da minha boca e comecei a lamber a cabeça, foi no que veio aquele jato quente melecando todo meu rosto com seu gozo, e encaixei em minha boca novamente sugando o resto de esperma que saía do seu pau. Ele gemia que nem um louco. Quando ele relaxou um pouco, comentou:
– Porra, seu tratamento é excelente – rimos um pouco.
– É né? Vou tomar um banho.
Ele me acompanhou e fomos tomar juntos. Começamos a ajudar o outro a se ensaboar e seu membro começou a enrijecer novamente. Me abaixei comecei a chupá-lo. Não fiz muito quando ele me puxou e me abraçou pelas cosas e começou a dar carinhos nos seios e a beijar meu pescoço. Ele aí começou a esfregar aquela tora no meio de minhas pernas e senti meu cú piscar. Ele me inclinou um pouco e começou a roçar seu pau em minha bunda. Desliguei o chuveiro e coloquei as mãos na parede inclinando minha bunda com as pernas afastadas, dando oportunidade às intenções dele. Ele deu umas lambidinhas, quando se posicionou, com uma mão segurou minha bunda e a outra conduziu o membro até a entrada e começou a encaixar. Eu sentia aquele membro começar a me invadir como nenhum outro. Foi introduzindo devagar, quando senti seu corpo encostar em minha bunda, segurou minha cintura com as duas mãos começou a dar estocadas com gosto. Comecei a gemer alto sem imaginar se alguém do quarto vizinho poderia ouvir. A cada estocada gemia mais e sentia meu orgasmo vindo. Gozei que nem uma louca, sentindo minhas pernas tremerem. Mandei ele deixar no chão mesmo, me agachei e fui ajeitar o membro dele na entrada do meu rabo, sentei e ele entrou de uma só vez. Comecei a cavalgar com vontade, gemendo que nem uma louca e escutando o estalo dos nossos corpos. Quando senti que iria gozar novamente, ele começou a urrar, e gozamos quase ao mesmo tempo, com o safado enchendo meu cú de porra. Sentia meu corpo ficar fraco. Levantamos, nos demos um longo beijo e tomamos outro banho. Ele foi se arrumar e eu vesti apenas um roupão. Na hora de sair ele comentou:
– Adorei seus serviços. Você tem futuro trabalhando assim como uma profissional – me deu um beijo e me entregou um dinheiro enrolado.
Depois que ele saiu, lembrei que não tinha perguntado o seu nome e desenrolei o dinheiro, foi quando tomei um susto. Ele havia me entregue R$300.
Na sexta começou o evento. Usei um vestido um pouco decotado nem muito curto, mas sexy. Foi um pouco corrido, mas conseguia me divertir. Ás vezes aparecia alguns marmanjos me dando cantadas, e sempre levava na boa. Depois de muito trabalho, saí por volta de 8 horas, e no caminho pro hotel, passei na barraca de Claudine pra tomar uma rosca. Apesar de ter um movimento um pouco maior, deu pra ficarmos conversando. Perto de meia-noite, o movimento já tinha acabado. Na barraca dela tinha um banheiro no fundo, fui pra fazer xixi. Quando entrei, me chamou a atenção por ser arrumado e bem limpo, mais arrumado que muitos bares que já havia frequentado. Era pequeno, mas dava para ficar duas pessoas dentro confortável. Quando voltei, pedi mais uma roska pra Claudine e vi que tinha chegado um rapaz, devia ter seus 20 anos, gato e atlético. Percebi as olhadas dele pro meu decote, ele veio ao meu lado, me abraçou pela cintura e veio se apresentando. Claudine meu deu uma olhada como quem percebeu a situação mas ficou na dela. Ele ai veio falando:
– Sua boca é muito linda. Adoraria um boquete seu.
– Se você quiser é R$ 50, podemos ir atrás de uma barraca dessas…
Foi que Claudine veio e me entregou a bebida:
– Era de limão mesmo? – perguntou ela, dando uma risadinha de canto de boca.
– Era sim, obrigada – aí me dirigi a ele – se tu quiser agora é só falar.
– Vou ver aqui – respondeu ele meio desconcertado.
Claudine aí chegou pra perto de mm, segurando o riso e perguntou:
– Esse cara aí tá achando que você é garota de programa é?
– É sim, perguntou quanto era o boquete, falei de onda que era R$50.
Ela aí olhou pros lados e cochichou:
– Criatura, eu nunca permiti essas coisas aqui na minha barraca não, pra não acharem que dou apoio a esse tipo de trabalho, como a rua tá deserta mesmo, mas como vi que você é uma mulher na boa, e não tem cliente aqui vendo, se você quiser ganhar essa grana aí, se tranca aí no banheiro. Qualquer coisa seguro as pontas aqui – deu uma piscada de olho pra mim.
Como ele foi pro outro lado da barraca onde estava sentado, passei minha bolsa pra Claudine pra guardar sem que ele percebesse. Quando ele me olhou fiz um leve sinal com o rosto indicando o banheiro, ele fez uma cara de surpreso e veio.Trancamos a porta e começamos a trocar um longo beijo. Ele aí abriu a calça e abaixo junto com a cueca, seu membro já estava ereto, e dava pra ver como era grande. Me abaixei e comecei a revezar as lambidas entre seu saco e o corpo do seu pau, sempre punhetando ele. Ele começou a gemer gostoso e comecei a dar as lambidas na cabeça do seu membro, que já começava a sair um líquido, logo encaixei em minha boca e comecei a acelerar os movimentos dando carícias em seu saco. Ele suspirava segurando os gemidos e ei continuava as investidas encaixando em minha boca. Quando senti seu membro pulsando como que iria gozar, ele PE puxou me levantando e me deu um longo beijo e falou:
– Não to aguentando, vc chupa muito gostoso, preciso meter em vc – falou quase cochichando.
– Cara, não dá, a gente não pode demorar aqui e… – falei meia preocupada de alguém chegar.
– Nossa, te dou uma grana a mais, mas preciso, é rápido.
– Tá bom, mas tem que ser rápido.
Levantei o vestido e tirei a calcinha pendurando na pia. Me reclinei debruçando na pia, ele veio logo por trás segurando minha cintura e encaixou de uma vez em minha xoxota. Ele começou a dar umas estocadas rápidas em minha xoxota. Aquela adrenalina me deixou excitada. Não demorou 3 minutos, ele começou a gozar em mim, me enchendo de porra, gozamos quase simultaneamente. Ele gozou muito que sentia seu mel escorrendo pelas minhas pernas. Ele tirou de dentro de mim e começou a se arrumar rapidamente. Quando terminou, ele pegou uma grana do bolso e me deu. Me deu um selinho e falou:
– Nossa, você é muito gostosa, adorei – ele aí abriu a porta do banheir devagar, viu que não tinha ninguém e saiu.
Levei uns 3 minutos vestindo minha calcinha e ajeitando minha roupa, foi quando conferi o dinheiro e vi que ele tinha me dado R$150, aí pensei comigo rindo:
– É, esse fim de semana tá valendo a pena.
Depois que saí do banheiro e cheguei no balcão, Claudine estava só arrumando as coisas, veio até mim rindo e falou:
– Boquete bom e demorado esse em?
– Pois é – rimos.
Quando paguei a conta, dei um dinheiro a mais. Ela percebeu e me olhou sem jeito, aí falei:
– Pelo aluguel do espaço – demos outra risada.
No sábado foi o dia que teve maior movimento quase não parei pra descansar. Já de noite, quando o movimento diminuiu, comecei a arrumar as coisas na loja. Um rapaz que trabalhava no estande ao lado veio e começou a conversar sobre os trabalhos. Percebi que ele tinha uma conversa atraente, e volta e meia dava uma olhada nos meus decotes. A fragância do perfume dele começou a mexer comigo. Fazendo as arrumações, fechei a cortina da vitrine por completo, quando fui fechar a porta, comentei
– Vou fechar aqui, mas pode ficar a vontade, é só pra não chegar mais pessoas – percebi ele dar uma risadinha como se tramasse alguma coisa.
Fui pegar uns papéis no balcão e parei do lado dele, ele aí deu uma olhada indiscreta para os meus seios pelo decote.
– Gostou foi? – olhei dando uma risada acariciando meus seios.
– Claro, adoraria poder te possuir. Não sei como posso recompensá-la.
– Depende, o que você se refere em me recompensar? – minas pernas começaram a tremer.
– Não sei… – fez um gesto com a mão se referindo a dinheiro.
Fui olhar para a porta para confirmar se realmente estava trancada. Por sorte, era porta de vidro com película, que estava do lado de fora não conseguia ver nada do lado de dentro. Não percebi a hora que ele abriu a calça. Me virei de volta e senti ele me puxando pela cintura e com a outra mão colocando em minha nuca.
– Vamos aproveitar, só tem nós dois aqui – senti aquele membro roçando no pé de minha barriga.
– Você tá maluco porra, aqui não…
Coloquei uma mão em seu peito e outra em seu membro, vi como era grande, fiquei sem reação de afastá-lo de mim. Minha xoxota nessa hora já tava melada, foi no que ele me puxou e trocamos um longo beijo. Gozei quase que instantaneamente. Me ajoelhei e comecei a abocanhar aquele membro e chupá-lo com gosto. Parei e falei:
– Seu louco, abaixa essa calça e senta aí – apontei para um banco.
Levantei meu vestido tirando minha saia e comecei a cavalgar naquele membro, a cada socada sentia o membro dele batendo no meu útero. Ficávamos ofegantes segurando os gemidos. Depois de uns 5 minutos no vai-vém, ele falou que iria gozar. Saí de cima dele e abocanhei aquele pau. Logo senti ele gozar em minha boca e o jato bater quase em minha garganta. Depois que suguei todo seu esperma, falei pra ele de uma forma safada:
– Satisfeito seu filho da puta?
Vesti minha calcinha e fui pra um espelho me olhar ajeitando meu vestido. Depois que nos ajeitamos, ele veio até mim, me deu um selinho:
– Tenho que voltar, o povo deve estar me procurando.
Fui abrir a porta pra ele, saímos conversando como se nada tivesse acontecido, quando fomos nos despedir, vinha chegando uma colega dele:
– Já ia te chamar, estamos precisando de uma ajuda sua aqui.
Depois que tinha deixado tudo em ordem, fui pegar minha bolsa pra sair e vi que ele deixou uma grana debaixo de minha bolsa.
Fui direto pro hotel, estava cansada devido ao movimento e precisando de um banho pra relaxar um pouco. Estava lá relaxando no banho e relembrando os fatos de transar com desconhecidos e ainda ter ganho uma grana por isso. Aí comecei a ter a ideia: “Bem, estou longe da minha cidade, ninguém aqui me conhece mesmo e como vou embora logo, acho que vou aproveitar pra ganhar uma grana extra com isso”. Fui me arrumar pra sair. Vesti um biquíni com um short de lycra, calcei um tênis e passei uma maquiagem diferente pra chamar a atenção. Quando fui sair, fui deixar a chave do quarto na recepção. Percebi que era a mesma recepcionista do dia que subi com um rapaz pro quarto. Demos boa noite, percebi que ela me deu uma olhada de cima a baixo pegando a chave de minha mão me dando um carinho diferente, e me deu uma piscada de olho com um sorriso. Aquilo me deu um calafrio gostoso. Cheguei na barraca de Claudine, nos cumprimentamos, ela veio brincando:
– Nossa amiga, veio preparada pra arrasar hoje né?
– Pois é, estou com disposição pra curtir hoje.
Dei uma piscada de olho pra Claudine e ela deu uma risadinha como quem entendeu a minha insinuação. Pedi uma cerveja e fiquei no balcão observando o movimento das pessoas na rua. Havia um casal no balcão perto de mim e reparei que a mulher me dava umas olhadas discretas, e comecei a retribuir, até que um momento ela deu uma piscada de olho pra mim com um sorriso, retribuí com um sorriso e um balançar de cabeça de positivo. O rapaz que estava com ela se levantou e foi ao banheiro. Não demorou pra ela levantar e veio até mim. Percebi que ela usava um vestido justo, mas não muito curto. Como era justo, não consegui perceber a marca da calcinha, e imaginei que estivesse sem. Nos cumprimentamos com um beijo no rosto, e começamos a nos conhecer:
– Você anda muito por aqui? – perguntou ela.
– Não, estou aqui de passagem, vim passar um fim de semana aqui pra curtir um pouco, mas segunda já vou embora.
– Você tem um corpo bonito e atraente, fiquei com inveja do seu corpo sarado – falou me olhando de cima a baixo.
– Obrigada, você também é muito simpática. Você e seu marido são daqui? – perguntei como teste.
– Ele não é bom meu marido, é meu noivo. Vamos casar daqui a 15 dias, viemos descansar também. Estou com planos de fazer uma despedida de solteiro pra ele, fazermos algo diferente, mas ele ainda não sabe. Você tem alguma sugestão de despedida?
Nesse momento percebi onde ela queria chegar. Abracei ela pela cintura e falei perto do seu ouvido.
– Sou profissional no assunto e posso realizar seus desejos e fantasias. Só depende de vocês.
– Poderei te recompensar depois – falou ela acariciando m meus cabelos, nesse momento o noivo dela havia saído do banheiro e passou do lado da gente nos dando uma olhada – estamos hospedados naquele hotel ali, vou falar com ele – percebi que era o mesmo hotel que eu estava – prazer – nos despedimos com outro beijo no rosto.
A garota voltou e percebi eles cochichando algo e ele me dava umas olhadas de lado. Nesse tempo chamei Claudine pra acertar minha conta, que ficou observando de perto e comentou baixinho:
– Você também não perde tempo né? – rimos.
O casal passou do meu lado, a menina deu um sinal me chamando e fui atrás. Quando chegamos na recepção, eles pediram a chave do apartamento e fiquei atrás deles de propósito. Escutei ela falando que iria subir com uma e fez um sinal pra mim. A recepcionista me deu uma olhada, sem que eles percebessem, fiz um sinal de silêncio, ela deu ma risadinha de leve se fazendo de desentendia e ficou na dela. O casal pegou as chaves e subimos. Logo que chegamos, o noivo dela começou a tirar a roupa e eu sentei na cama pra tirar a sandália.
– Meu amor, vou tomar um banho rápido aqui que estou todo suado – ele ficou só de cueca e foi pro banheiro.
Percebi que ele não era atlético mas tinha um corpo sarado. A mulher sentou ao meu lado, começou a dar carícias em meu rosto e veio ffalando de uma forma carinhosa:
– Subimos e nem perguntei seu nome.
– O meu é Monalisa, e o seu?
– Grazielly, mas pode me chamar de Grazy.
Ela me abraçou e começamos a nos beijar.O noivo dela havia encostado a porta do banheiro e nem escutamos o som do chuveiro Ela começou a tirar minha roupa, depois que sentei novamente, voltamos a nos beijar e ela começou a dar carícias em meus seios. Já comecei a ficar melada. Abri as pernas, foi no que ela começou a investir chupadas em meus seios e a massagear minha xoxota. Fechei os olhos e comecei a delirar, com as investidas dela e gozei quase instantaneamente.
– Resolveram começar sem mim é? – o noivo dela estava perto da gente se masturbando. Seu membro era grande e grosso.
– Não amor, estava preparando ela pra você – respondeu ela.
– Vem cá amor, deixa te ajudar a tirar a roupa – ele veio pegar ela pelo braço.
– Não precisa, eu quero que você foda ela gostoso.
– Como assim, não iríamos fazer a 3? – ele olhou para a noiva meio sem entender,eu olhava para os dois sem entender mais ainda.
– Não Carlos, queria te dar um presente antes de casarmos. Esse é meu presente, quero que vocês trepem gostoso. Vou ficar no sofá só observando.
Ele ficou olhando sem entender, eu levantei da cama me ajoelhei na frente dele e falei:
– Porque você não vem aqui e aproveita seu presente – comecei a masturbá-lo.
Grazy se afastou da gente e foi sentar no sofá. Eu comecei a chupá-lo encaixando todo seu membro em minha boca. Fazia um vai-vém dando carícias em seu saco, e comecei a perceber a respiração ofegante dele. Comecei a revezar chupadas no corpo do seu pau e no saco, colocando todo em minha boca.
– Continuar assim vou gozar porra – falou ele ficando com a respiração mais ofegante.
Botei o saco dele em minha boca e continuei com as lambidas, punhetando a cabeça do seu pau. Fiquei uns 3 minutos e me tocando, que nesse momento já estava toda melada, sedenta querendo aquele membro me invadindo.
– Aiii… vem cá sua puta…
Deitei de lado na cama e ele veio por trás e começou a meter gostoso na minha xoxota. Sentia ele meter com vontade e aquele membro batendo no meu útero, que me deixava cada vez mais com tesão e me fazia gemer alto. O cheiro de sexo exalava pelo quarto. As estocadas dele me faziam delirar mais e gozar várias vezes seguidas.Um momento ele cansou e tirou seu membro de mim.
– Velho seu pau é muito gostoso, sua mulher tem sorte de ter um macho como você.
– Vem cá, vira essa buceta pra mim.
Deitei na cama e ele, começou e me dar umas chupadas deliciosas. Quanto mais ele me chupava, mais melada ficava, sentia seu dedo dando carinhos na minha vulva. Me entreguei totalmente àquele prazer. Gemia e rebolava cada vez mais, foi quando senti ele encaixar seu dedo em meu ânus sem deixar de dar as chupadas. Naquele momento foi como um choque, gemia que nem uma louca sentindo aquele dedo invadindo meu rabo e sendo chupada. Um momento que não aguentei mais, gozei que nem uma louca, uma gozada que me fez sair um gozo de minha xoxota, como se estivesse me mijando. Levei uns 3 minutos pra conseguir me recompor.
– Cara, pelo que você fez vou te dar um presente meu agora, deita aí.
O pau dele continuava com vigor e ereto. Me agachei e encostei meu cú na cabeça do pau dele, ele ajeitou e comecei a sentar devagar, sentindo aquele membro invadindo meu rabo. Quando senti ele todo encaixado, comecei a cavalgar com vontade, chega escutava os estados dos cheques dos nossos corpos. Não demorou muito pra ele avisar que iria gozar. Sai de cima e me ajoelhei no chão, ele puxou minha cabeça pelos cabelos, começou a punhetar e mirou seu pau em meu rosto, só foi o tempo dele gozar, só sentia os jatos quente e grosso melecando todo meu rosto. A Grazy nessa hora estava sentada no sofá com o vestido levantado até a barriga numa siririca louca, assistindo de camarote nossa transa. Abocanhei sua pica e terminei de lamber o resto de esperma que saía do seu pau. A Grazy que já tinha gozado, veio e me deu um beijo lambendo todo meu rosto. Fomos tomar um banho juntos. Depois que me arrumei me despedi dele e a Grazy veio até o lado de fora me entregou uma grana, nos demos um beijo e fui embora. Como já era mais de meia noite, a portaria estava vazia e quase não se via movimento na rua. A recepcionista pegou a chave do meu quarto dando risada:
– Criatura, a coisa lá tava boa em? Fui pro descanso, quando vim voltar, fui fazer uma ronda e por acaso passei pela porta do apartamento e escutei seus gemidos.
Eu fiquei sem saber onde enfiar a cara.
– Qual seu nome? – perguntou ela.
– Monalisa, e o seu?
– Dafne. Não querendo me meter na sua vida, vc é acompanhante a quanto tempo?
– Criatura, se eu te contar que eu nunca fui? Na verdade vim participar do evento no centro de convenções, vim só pra trabalhar em um estande da minha empresa. Essas transas surgiram por acaso, como segunda já vou embora cedo mesmo, e ninguém aqui me conhece, resolvi aproveitar essa oportunidade pra ganhar essa grana extra.
Rimos um bocado. Como simpatizamos, ficamos quase 3 horas conversando falando de nossas vidas.
– Amanhã você vai fazer o que? – perguntei meia sem interesse.
– Não tenho nada programado e você?
– Amanhã vou lá no estande terminar de arrumar as coisas. Umas 11 horas estou livre, se você topar podemos marcar uma praia, que acha?
– Pode ser, largo 7 horas. Posso ir em casa trocar de roupa e te encontro aqui na praia.
Nos despedimos e fui dormir. No outro dia saí para resolver minhas atividades no congresso, já com a roupa de praia e na volta me encontrei com a Dafne na frente do hotel. Passamos o dia todo curtindo na praia e tomando uma cerveja na barraca de Claudine. A Dafne era uma pessoa encantadora, tinha um bom papo, e um corpo bonito, que deixava muitos marmanjos babando. Volta e meia a gente falava de homens e prestávamos atenção em algum gatinho. Quando deu 5 horas, a Dafne comentou:
– Mona, vou ter que ir, não tive tempo de cochilar direito essa noite, e estou cansada. Preciso ir descansar que amanhã vou trabalhar de dia.
– Tá bom, vou deixar meu contato com você, pra mantermos contato.
Trocamos contato e na hora de nos despedirmos, fomos trocar beijos no rosto, ela me puxou pela cintura que meio que desequilibrei e acabamos nos dando um selinho. Quando começou a escurecer, deixei minhas coisas na barraca de Claudine e fui dar um último mergulho. Quando voltei, ela já estava guardando as coisas na barraca pra fechar.
– Amiga, fechando cedo hoje? Qual o caso?
– Ô, também sou filha de Deus. Mas fica aí, ainda vou arrumar umas coisas aqui, quiser entrar e continuar tomando uma, fica a vontade. Fui tomar uma chuveirada pra tirar a areia e o sal. Entrei na barraca e ela fechou, fiquei tomando uma cerveja enquanto ela arrumava as coisas. Quando terminou, ela perguntou:
– Amiga, vou tomar um banho, fica a vontade aí.
Ela começou a tirar a roupa e vi que ela era uma falsa gorda. Vestida achava que era meia gordinha, mas era uma toda distribuída, que chamava atenção. Continuamos conversando enquanto ela tomava banho. Começamos a falar de namoros, ela comentou que era separada a 2 anos, que de lá pra cá, não sabia o que era uma pica, e que já estava subindo pelas paredes. Ela aí perguntou sobre minhas aventuras na minha estadia. Comentei que transei muito esses dias e que tinha faturado uma boa grana. Na hora ela vinha saindo do banheiro já enxuta com a toalha no ombro, ela aí brincou comigo:
– Também, essa buceta sua parece que você passou mel nela – falou dando tapinhas nela, acabamos n os encostando e nossos seios se roçaram.
– Se tu quiser provar o mel dela pode ficar a vontade, se tu quiser, posso dar um tratamento na sua também – meti a mão na dela e comecei a dar carinhos.
Na mesma hora nos olhamos e começamos a dar um longo beijo. Escutamos uma zuada de pessoas do lado de fora.
– Criatura, tem como verem agente aqui – perguntei baixinho.
– Relaxa, a barraca é toda fechada, é só não fazer barulho – comentou falando baixinho também.
Ela estendeu a toalha em cima do freezer e apagou a luz. Voltamos a dar nosso beijo, puxei ela indicando o freezer, e ela foi logo sentando, o que facilitou para poder investir nos seus seios, dando umas chupadas e carinhos. Depois de umas boas chupadas, desci dando beijos em sua barriga até chegar na sua xoxota, que estava toda cheirosa. Me agachei um pouco e comecei a dar umas boas chupadas na sua xoxota e comecei a encaixar dois dedinhos nela, e comecei a dar uma socadas devagar, sem deixar de dar umas chupadas em seu grelo, que logo ficou inchado devido ao tesão. Claudine nessa hora já havia deitado no freezer e jogado suas pernas por cima do meu ombro, ela ficava ofegante e se retorcia, se segurando pra não gemer e alguém do lado de fora escutar. Volta e meia sentia as gozadas que ela dava e lambia o líquido que saía de sua xoxota. Quando ela não aguentou mais gozar, me pediu pra parar. Quando ela ficou de pé, ela começou a mancar devido as pernas trêmulas das gozadas que deu. Quando começamos a dar outro beijo, o celular dela tocou. Era a irmã dela avisando que estava vindo buscá-la. Nos arrumamos rápido e saímos da barraca nos despedindo. Quando cheguei no hotel, procurei arrumar logo minhas malas e deixei só uma roupa do lado de fora que iria usar pra viagem. Depois de tudo pronto, fui tomar um banho. Depois de meia hora de um banho quente, saí e vesti um roupão sem nada por baixo, foi quando escutei baterem na porta do quarto. Estranhei por não estar esperando visita, mesmo estando só de roupão, abri um pouco a porta escondendo meu corpo e vi que era a Dafne, da portaria.
– Oi amiga entra, que surpresa é essa?
Percebi que ela usava um vestido justo, curtinho e bem sensual.
– Resolvi vim fazer uma visita, e procurar saber se você não está precisando de uma companhia pra essa noite.
Aceitei a sua visita. No outro dia acordamos cedo e fui embora pro aeroporto pegar meu vôo. O que rolou naquele quarto nesse dia, vou deixar para a imaginação dos leitores…

Contos Eróticos: Primeira vez com uma garota de programa

Primeira vez com uma garota de programa. Meu nome é Lucas, moro no interior de SP e hoje vou relatar uma história da minha juventude, que aconteceu no ano de 2011. Atualmente tenho 31 anos, adepto de exercícios físicos desde de que servi o exército, tenho 1,80 de altura, cabelo preto curtinho e olhos castanho claro.

Acredito que todos os homens tem a curiosidade de estar com uma garota de programa pelo menos uma vez na vida e comigo não foi diferente, desde muito novo queria saber o que havia de diferente em ser atendido por uma profissional do sexo; E tratei de fazer pesquisa detalhada em vários sites, procurando principalmente por relatos de quem já tinha experiência no assunto, fui coletando as principais características que as garotas deveriam possuir para não transformar meu sonho em pesadelo.

Finalizado esse processo, fui atrás obviamente da garota mais bonita que eu poderia encontrar disponível no mercado, não tive pressa, fiquei meses analisando uma por uma até que finalmente encontrei a candidata perfeita, uma morena da pele clara, cabelos longos, lisos e brilhantes, seios médios e bunda grande, a típica brasileira gostosa.

Se identificava como Bianca Salles, com certeza não era seu nome real afinal as meninas desse ramo são bem sigilosas, tinha um anuncio em um site com seu WhatsApp, rapidamente fiz contato por mensagem e para minha surpresa fui atendido prontamente, meu coração disparou porque eu já havia tentado entrar em contato com outras meninas que também julguei serem boas opções e eu simplesmente travava antes de escrever qualquer coisa para elas.

Mas com a Bianca foi diferente, estava decidido em fazer aquilo e enfrentei com todas as forças aquela ansiedade que tomava conta de mim. E ali estava eu, perguntando se ela teria como de me atender ainda aquele dia, explicando que era a minha primeira vez contratando um serviço assim. Em um segundo momento ela me respondeu por áudio e pude ouvir a voz de uma menina meiga e simpática, que tirou todas as minhas dúvidas em relação ao programa e disse que poderia me atender naquele mesmo dia as 14:00 h.

Assim que tudo estava certo eu tinha algumas horas para me arrumar e ir de encontro ao momento que tanto planejei na vida, me lembro de sentir tremores pelo corpo todo, estava agitado e muito preocupado com várias coisas, até porque eu não queria ser visto fazendo aquilo temendo algum tipo repressão por parte da minha família conservadora.

Perto do horário de ir encontra-la mandei mais uma mensagem confirmando se já poderia sair de casa, ela disse que ainda estava se arrumando, mas que eu poderia me deslocar até o local dela e aguardar até o horário combinado que ela já estaria pronta.

Prontamente eu dei aquela última conferida no visual e na higiene para garantir que ela se sentisse o mais confortável possível na minha presença e me dirigi a sua casa que ficava em um bairro de classe média alta da cidade. Cheguei lá faltando cerca de 10 minutos antes do horário combinado, a rua era pouco movimentada, e avisei a Bianca que havia chegado e ela me pediu para aguardar um pouco que já estava terminando de se arrumar. Fiquei apreensivo o tempo todo, olhando para os lados procurando qualquer pessoa que me parecesse conhecida ou suspeita, até que meu celular vibra e é ela dizendo que eu já podia entrar, e meu coração estava quase saindo pela boca nesse momento. Fui até a porta social da casa e ouvi ela destravando, não tinha como enxergar nada de fora para dentro da casa; rapidamente entrei me deparei com uma segunda porta, está entre aberta e ao passo em ia me aproximando da segunda porta, ela ia se abrindo, me dando a visão daquela menina que eu tinha selecionado com tanto cuidado.

Acredito que ainda hoje eu não estive na presença de uma mulher mais bonita e sensual do que ela na vida, indescritivelmente mais bela do que suas fotos do anuncio, alta com prováveis 1,75m, perfume doce na dose certa, vestida com um traje preto transparente semelhante a uma camisola, mas que se abria na parte da frente, estava de salto alto, e uma lingerie rosa.

Fiquei chocado com aquela visão, parei na frente da porta sem palavras, ela pegou minha mão, me puxou pra dentro, fechou a porta e sem dizer nada já me deu um baita beijo na boca e só depois me disse Oi, eu ri e a cumprimentei da mesma maneira.

Aquela mulher exalava sensualidade de todas as formas que se possa imaginar, e ainda assim conseguiu me deixar tão à vontade que parecia que nos conhecíamos a anos. Conversamos brevemente na sala de estar em que fui recebido até que ela me conduziu para o quarto, dizendo que atendia com uma amiga no mesmo local, mas que não existia a possibilidade de ela nos incomodar. Chegamos no quarto e fui atacado novamente com vários beijos maravilhosos que eu retribuía na mesma proporção enquanto eu passava a mão pelo seu corpo, sentindo uma pele macia e ao mesmo tempo firme por conta do treinamento de academia dela.

O clima estava quente, e enquanto aguardava ela naqueles 10 minutos de exposição ao sol, meu corpo ficou suado e pra minha sorte ela me ofereceu uma ducha que aceitei de imediato.

Ela me entregou uma toalha que vinha embalada em um saco plástico, a higiene do local era simplesmente impecável, e o interior da residência impressionava, principalmente a mim que nunca fui acostumado ao luxo. Fui ao banheiro, tirei a roupa e tomei um banho frio para amenizar o calor que estava sentindo, sai do box e não coloquei a roupa, apenas enrolei a toalha no corpo e voltei para o quarto.

Quando volto me deparo com ela sem aquela roupinha transparente, apenas de calcinha e sutiã, sentada na cama me esperando, me olhando fixamente, nesse momento não sabia bem como reagir e perguntei se podia atacar, ela respondeu que eu deveria atacar.

Andei até ela e ela ficou em pé para me beijar de novo, nos beijamos de língua com direito a mordidinha nos lábios e tudo mais, voltamos a esquentar o clima e ela puxou minha toalha me deixando completamente nu, deu uma bela olhada no meu corpo e disse que tinha gostado, foi então que eu tomei a iniciativa, abracei ela com força, tirando do chão e jogando na cama, me deitei em cima do seu corpo pra beija-la de novo.

Meu pau estava mais duro do que nunca nesse momento, e o passava em cima da sua calcinha enquanto nos beijávamos, coloquei seus peitos pra fora do sutiã para que eu pudesse abocanha-los, a sensação era maravilhosa, ela deixava as pernas bem abertas, ambos estávamos tomados pelo tesão. Paramos de beijar para tirar o resto de roupa que ela ainda usava. Foi lindo ver ela se levantar e ficar peladinha na minha frente, cada centímetro do corpo dela parecia ter sido desenhado artisticamente.

Fiquei deitado de barriga para cima na cama olhando aquela cena, me masturbando e pensando que daqui a alguns instantes eu estaria com o pau dentro daquela gostosa. Os meses de pesquisa finalmente estavam mostrando seus resultados.

Quando ela tirou toda sua linda lingerie, voltou para cama engatinhando na minha direção, parou de frente para o meu pau, eu tirei a mão e deixei ela no comando, em seguida sem muito rodeio já estava com ele inteiro na boca, o que não era muito difícil já que eu tenho um membro do tamanho médio brasileiro, 17cm de comprimento por 40 milímetros de diâmetro. Fiquei recebendo aquele oral maravilhoso alternado por garganta profunda até dizer chega, literalmente precisei dizer chega pra brincadeira não acabar ali.

Ela se levantou, ficou de joelhos na minha frente e perguntou como eu queria fazer, então eu pedi pra que ela se deitasse igual eu estava que agora eu iria chupar ela, e foi o que ela fez, se deitou com as pernas bem abertas e me deu toda liberdade de chupar sua buceta o quanto quisesse, era toda depilada e muito lisa, com o rasguinho minúsculo. Me deliciei ali por vários minutos até perceber que ela tivesse bastante satisfeita com meu trabalho.

Me levantei, ela me olhou nos olhos, acenando com a cabeça que havia gostado e eu disse que queria comer ela, ela então pegou uma camisinha que é feita de um material super fino ao ponto de nem parecer que estava usando, e com uma maestria de quem faz aquilo profissionalmente, encapou meu membro usando as mãos e finalizando com a boca. Estava pronto pra sentir o que aquela deusa tinha de melhor.

Começamos na posição clássica de papai e mamãe, me excitava muito ver ela deitada de pernas abertas com os pés para cima, a entrada da sua buceta era tão pequena que me fez pensar que iria ser difícil de penetrar, mas pra minha surpresa entrou fácil, comecei a bombar devagar e fui aumentando o ritmo com o tempo. Ao contrário do que relatam nos contos aqui, na hora do sexo as pessoas mais gemem do que falam, e foi assim que transamos, ofegantes, gemendo, trocando olhares maliciosos a cada tapa bem colocado.

Trocamos de posição para eu poder ver aquela bunda enquanto estocava meu pau com força dentro daquela buceta, e foi uma visão perfeita, aquela bunda redondinha, durinha, toda malhada de academia, dei vários tapas ali, e depois trocamos de posição uma última vez. Deitei na cama com o pau pra cima e ela veio cavalgando primeiro de costas depois de frente e me beijando sempre que podia, até que não conseguir segurar mais e gozar dentro, senti meu corpo e minha alma se esvaziarem.

Ela então se deitou do meu lado, visivelmente exausta, e me disse que tinha gozado tanto que não tinha forças pra mais nada. Ficamos assim por um bom tempo deitados recuperando o folego, e se conhecendo melhor. A moça tinha um nível intelectual invejável, era mais estudada que eu mesmo sendo mais nova, o que realçou ainda mais sua beleza.

O tempo passou rápido graças a tudo de maravilhoso que ela havia me proporcionado e quando olhei o celular já estava na hora de ir embora, me levantei ainda zonzo, tomei mais um banho, paguei a garota e fui embora.

Sempre gostei mais de contos reais do que fictícios, talvez por a realidade ser bem mais limitada que a fantasia, porem como contos reais são extremamente raros eu resolvi contribuir e criar esse conteúdo para quem compartilha dos mesmos gostos que eu.

Não sou nenhum especialista em escrita, mas fiz o meu melhor e espero que tenham gostado.

Abraço do Luke!

Como Saber se um Site de Acompanhantes Não é Fake?

Encontrar um site de acompanhantes legítimo e confiável pode ser uma tarefa desafiadora, especialmente com a proliferação de sites falsos na internet. Estes sites fraudulentos podem levar a experiências desagradáveis, perda de dinheiro e até riscos à segurança pessoal. Portanto, é essencial saber identificar um site de acompanhantes genuíno.

1. Verifique a Reputação do Site

A reputação é um dos fatores mais importantes ao avaliar a legitimidade de um site de acompanhantes. Siga estas etapas para verificar a reputação do site:

a. Pesquise Avaliações e Testemunhos

Procure por avaliações e testemunhos de outros usuários. Sites como o Trustpilot, Google Reviews, e fóruns específicos de acompanhantes podem fornecer informações valiosas sobre as experiências de outros clientes.

b. Verifique a Presença em Redes Sociais

Sites legítimos geralmente têm uma presença ativa nas redes sociais. Verifique se o site possui perfis no Facebook, Instagram, Twitter ou outras plataformas e veja como interagem com os seguidores.

c. Procure por Menções em Sites de Notícias

Sites de acompanhantes conhecidos e respeitáveis podem ser mencionados em artigos de notícias ou blogs confiáveis. Uma rápida pesquisa no Google pode revelar se o site tem alguma cobertura na mídia.

2. Analise o Conteúdo do Site

A qualidade e o conteúdo do site podem fornecer pistas importantes sobre sua autenticidade. Aqui estão alguns aspectos a serem considerados:

a. Qualidade das Fotos e Perfis

Fotos profissionais e perfis detalhados são bons sinais de um site legítimo. Perfis com fotos genéricas ou de baixa qualidade podem indicar um site falso.

b. Informações Detalhadas

Sites confiáveis geralmente fornecem informações detalhadas sobre os acompanhantes, incluindo biografia, preferências, tarifas e disponibilidade. Perfis com informações vagas ou inconsistentes são sinais de alerta.

c. Ortografia e Gramática

Sites profissionais mantêm altos padrões de qualidade em sua apresentação, incluindo uma gramática e ortografia corretas. Muitos erros podem indicar um site malfeito ou fraudulento.

3. Verifique a Segurança do Site

A segurança online é crucial quando se trata de sites de acompanhantes ruivas. Certifique-se de que o site toma medidas adequadas para proteger seus dados pessoais e financeiros.

a. Certificado SSL

Verifique se o site possui um certificado SSL (indicativo de um URL começando com “https://”). Isso garante que os dados transmitidos entre você e o site estão criptografados.

b. Políticas de Privacidade e Termos de Uso

Sites legítimos terão políticas de privacidade e termos de uso claramente definidos, detalhando como suas informações serão usadas e protegidas.

c. Formas de Pagamento Seguras

Prefira sites que oferecem métodos de pagamento seguros e reconhecidos, como cartões de crédito e sistemas de pagamento online confiáveis. Evite sites que pedem transferências bancárias diretas ou pagamentos em criptomoedas sem garantias.

4. Contate o Suporte ao Cliente

Um bom site de acompanhantes deve ter um suporte ao cliente eficiente e acessível. Teste a qualidade do atendimento ao cliente com estas etapas:

a. Disponibilidade

Verifique se o site oferece múltiplas formas de contato, como telefone, e-mail e chat ao vivo. Sites confiáveis terão suporte disponível 24/7 ou, pelo menos, durante horas comerciais.

b. Tempo de Resposta

Envie uma mensagem ao suporte ao cliente com perguntas ou preocupações. O tempo e a qualidade da resposta podem indicar o nível de profissionalismo do site.

c. Transparência nas Respostas

As respostas do suporte ao cliente devem ser claras e informativas. Respostas vagas ou evasivas podem ser um sinal de que o site não é confiável.

5. Verifique a Legitimidade dos Acompanhantes

Além de verificar o site em si, é importante certificar-se da autenticidade dos acompanhantes apresentados.

a. Marque um Encontro Prévio

Se possível, marque um encontro em um local público primeiro para verificar a autenticidade do acompanhante. Isso pode ajudar a evitar situações potencialmente perigosas.

b. Verifique as Avaliações dos Acompanhantes

Alguns sites permitem que os clientes deixem avaliações sobre os acompanhantes. Leia estas avaliações para obter uma ideia da experiência de outros usuários.

6. Fique Atento a Sinais de Fraude

Alguns sinais comuns podem indicar que um site é fraudulento. Esteja atento a:

a. Preços Muito Baixos

Preços significativamente abaixo do mercado podem ser uma tática para atrair vítimas para sites falsos.

b. Pedidos de Pagamento Antecipado

Sites legítimos geralmente não exigem pagamento completo antecipado antes do encontro. Desconfie de qualquer site que insista nisso.

c. Falta de Informação de Contato

A ausência de informações claras de contato é um grande sinal de alerta. Sites legítimos sempre fornecem meios para que você possa entrar em contato facilmente.

Identificar um site de acompanhantes legítimo exige atenção aos detalhes e uma boa dose de cautela. Ao seguir as dicas acima, você pode minimizar os riscos e garantir uma experiência mais segura e satisfatória. Lembre-se sempre de priorizar sua segurança e de realizar pesquisas adequadas antes de qualquer compromisso.

Luxuria – Acompanhantes em São Paulo

Luxuria - Acompanhantes em São Paulo

O site Luxuria é um exemplo de plataforma autêntica que segue rigorosamente todos os requisitos de segurança e qualidade mencionados.

Com uma sólida reputação construída ao longo dos anos, Luxuria oferece perfis detalhados e fotos profissionais de seus acompanhantes, garantindo transparência e confiabilidade.

A plataforma possui um certificado SSL, assegurando que todas as transações e dados pessoais dos usuários estejam protegidos.

Além disso, conta com políticas de privacidade claras e suporte ao cliente disponível 24/7, pronto para responder qualquer dúvida ou preocupação.

Luxuria também se destaca por oferecer métodos de pagamento seguros e avaliações de clientes, permitindo que os usuários façam escolhas informadas e seguras.

Contos Eróticos: Eu, meu marido e uma garota de programa

Eu, meu marido e uma garota de programa. Antonio e eu somos casados há 10 anos. Sempre saímos juntos. Nosso programa predileto é ir ao cinema nos fins de semana. Só numa coisa não somos nada parecidos: ele cozinha muito melhor que eu, não posso deixar de admitir.
Ah, já quase esquecia de falar da nossa vida sexual… é boa, muito boa… – e é sempre muito bom estar com ele na cama. Confesso: nem sempre eu gozo. Talvez porque eu tenha desejos mais pervertidos e ele é tão… tão… tão… normal, é essa a palavra. Normal para o romântico, para ser mais específica. Ele gosta de me beijar muito, me acariciar com muito carinho, com muita delicadeza. E o que eu quero é algo mais forte e intenso.
Nunca fui contra o romantismo, apesar de ser uma mulher muito mais ligada às coisas práticas da vida. O ato sexual já me contentaria se, só vez ou outra pudesse ser algo diferente, mais cheio de desejo, mais vulgar, mais animal. Ah, não sei bem o que eu quero que mude no sexo. Só quero que mude de vez em quando. Só quero que ele se solte, ver que me deseja como um bicho feroz, ver que ele está com tanto tesão que não consegue se aguentar.
Nunca falei com ele dos meus desejos secretos. Um dia eu pedi para que ele me desse um tapa na bunda enquanto ele comia o meu cu, e ele bloqueou. (Diga-se de passagem, já foi um custo convencê-lo a comer-me o cu. Como eu via que ele nunca me propôs algo assim, uma noite dessas, tirei o pau de dentro da minha buceta e meti no meu cuzinho. Ele gostou, é verdade, mas ah se não fosse a minha iniciativa!) Disse que não seria capaz de me bater. Ele é um homem tímido e reservado, mas acho que, se ele conseguisse se libertar um pouquinho, passaria a ser um leão na cama. O leão que eu desejava. Um dia disse-lhe que precisávamos de apimentar um pouco mais a nossa relação. Perguntei se ele não tinha alguma fantasia que quisesse me contar. Ele rodeou um pouco, parecia constrangido, mas depois perguntou-me se eu já havia estado com alguma mulher na cama. Eu disse que não, e era verdade. Visto que seria um constrangimento fazer uma proposta dessa para alguma das minhas amigas, ele sugeriu que contratássemos uma garota de programa. Eu nunca tinha fantasiado estar com uma mulher, mas se era para apimentar a nossa relação sexual, aquilo já seria um bom começo.
Procuramos no site algumas mulheres que atendessem casais. Ligamos para várias delas. Decidimos por uma, depois de vários telefonemas. Foi ele a tratar de tudo, mas em um momento eu peguei o telefone e fui clara: queria algo extremamente sensual e diferente, e confessei-lhe também que seria a minha primeira vez com uma mulher, e que estava fazendo-o para agradar meu marido e apimentar nossa relação. Ela mostrou-se compreensiva, e perguntou se eu gostaria que ela levasse algemas. Eu disse que sim, sem saber bem o que ela faria com isso. O combinado era que ela atenderia a nós os dois, e o Antonio perguntou-me se eu tinha mesmo certeza que era isso que eu queria.
Ela chegou no motel com 10 minutos de atraso. O suficiente para tomarmos um banho e iniciarmos as preliminares… Ela era baixinha, não mais de 1.60m, tinha um corpo lindo, malhado, seios médios, firmes, cintura fina, bumbum durinho e empinadinho.
Ela perguntou com um sorriso malicioso que seria o primeiro… ficamos mudos e como não teve resposta, veio direto a mim. Foi levantando a minha camisa, sem tirar os olhos de dentro dos meus. Depois segurou no fecho da minha calça, com força, e, segurando também com a outra mão no meu cinto, foi empurrando-me para trás, até minhas costas baterem na parede. Fiquei ali, imóvel, sentindo a parede fria nas minhas costas. Senti que ela abria meu fecho, bem devagar, e ia descendo minhas calças com cuidado, abaixando-se também até o chão, ajudando-me a arrancar as calças das pernas. Depois levantou-se devagar esfregando seus peitos pelas minhas pernas, minha buceta, minha barriga, e até seus seios encontrarem-se com os meus, e seus olhos me penetrarem firme e fortemente, como que um cacete entre minhas pernas.
-Você e muito bonita. – ela disse-me.
Agora vem cá… – ela curvou o dedo, depois chamando o meu marido. Ele primeiro olhou pra mim, e eu fiz um sim com os olhos. Ela tirou o resto da roupa e ficou com os biquinhos dos seios apontados para ele.
“Pode tocar-me” – ela disse-me, virando o pescoço para mim. Coloquei minha mão nos seus seios macios, com leveza. Ela tirou a mão da calça do meu marido e colocou sob as minhas, mostrando como deveria acariciar seus seios, com um pouco mais de intensidade e fazendo movimentos circulares. Ela levantou um pouco a cabeça e vi que olhava dentro dos olhos do Antonio. Começou a rebolar na minha frente, bem colada ao meu corpo, enquanto eu tocava-lhe seu seios. Pegou na minha mão direita e colocou no pau do meu marido.
– Algeme-a na cama! – ela ordenou, com uma voz menos meiga e mais decidida do que quando havia chegado.
Fui algemada por ele, enquanto ela colocava uma venda nos meus olhos. Ela começou a passar instruções para ele quase em silêncio, para que eu não soubesse o que se ia passar. Senti várias mãos percorrerem o meu corpo. Duas mãos eram fortes, mas tocavam de leve. Outra mão era leve, e tocava com mais intensidade. Sabia quais eram as mãos do meu marido e quais eram as dela. Possivelmente instruído por ela, ele começou a aumentar a intensidade. Ouvi-a dizer baixinho: “Toque-a que ela não vai te morder. Ela está amarrada, está te desejando, e tudo o que você tem a fazer agora é mostrar-lhe o quanto também a deseja. Faça-a sentir o seu desejo mais profundo!”
Alguns instantes depois, as mãos pararam. Senti duas pessoas se aproximarem do meu lado, e meus dois seios foram chupados ao mesmo tempo. Sentia a barba dele, feita pela manhã de um lado, e a pele lisa dela do outro. Não sei definir qual era a melhor sensação, mas sei que as duas eram muito boas. Talvez seja justamente a diferença de sensações que começou a me deixar ainda mais excitada. Ela mudou a maneira que chupava meus peitos, começando a lambê-los, como se fosse um cachorrinho. Senti ele fazer o mesmo. Não via nada, e aquilo me deixava em ponto de bala. Em certos momentos tive uma sensação de desespero. Queria chupa-los aos dois, tocá-los, pedi para que o meu marido me penetrasse. Mas, tudo até aí estava tão bom, que achei que seria interessante deixá-la continuar a conduzir.
Senti uma pessoa entrando por entre as minhas pernas. Era o meu marido, que vinha chupar-me a buceta… Ela continuava chupando o meu peito, e acariciava o outro com as mãos. Depois abandonou-os, e foi chupar o meu grelinho, fazendo companhia ao meu marido… foi muito excitante ter duas línguas me chupando. Eu contraía cada vez mais minha buceta, já quase gozando. Ele parou de me chupar e começou a me penetrar. Ela estava agora chupando as minhas orelhas. Senti o vapor vindo da sua boca, a sua língua gelada… arrepiei-me de tesão. A seguir sinto algo doce na minha boca: era o seio dela. Ela devia estar bem com as mamas por cima de mim. Comecei a chupá-las, da mesma maneira que ela me chupou. Meu marido parecia cada vez mais excitado. Não estava ali apenas o meu marido, mas o meu macho, a cavalgar com o seu cacete dentro da minha buceta encharcada, enquanto eu chupava os seios de uma mulher. Depois ela sumiu, e senti meu marido aumentar o ritmo. Ela apareceu novamente, mexendo nas minhas pernas. Senti sua mão subir, subir, até que um dedo entrou no meu cu e dei um uivo de prazer. A seguir ela colocou o segundo dedo, metendo mais forte.
Meu marido começou a gritar, a dizer palavrões, dizer que a minha buceta era deliciosa, coisa que ele nunca fizera antes durante o sexo. Era justamente o que eu queria, o meu marido estava se libertando.
Ela enfiou outro dedo no meu cu, o terceiro, e ficou metendo, como um macho devorador e faminto.
– Me dá esse seu cu guloso! – ela dizia.
– Ai, que bom, uiiiiiiiii… Ai que delícia… Continua… – eu sussurrava.
– Puta que pariu… Que foda boa… caraaaaaaaalho… eu vou gozar… – ele gritava.
Resolvi que não ia mais me segurar, e ele disse-me que também ia gozar. Ele aumentou os movimentos. Ela tirou o dedo do meu cu quando minhas pernas começaram a tremer. Gritei de tesão quando atingi o orgasmo. Ele uivou..
Senti que alguém tirava as vendas dos meus olhos: era ela. Meu marido ainda estava em cima de mim. Foi até ele, segurou no seu pau que estava dentro de mim e colocou-o para fora, fazendo respingar as últimas gotas de porra em cima da minha barriga.
Estávamos com um sorriso aberto de contentamento e começamos a nos beijar. Ele tirava-me as algemas para que eu pudesse abraçá-lo. Depois de longos beijos com o meu marido, fui atrás dela, porque eu estava toda suja de porra. Ela acabava de sair da ducha, e estava se enxugando. Nos beijamos intensamente, enquanto ela passava a mão na minha buceta… pena que o tempo já estava se esgotando…
Fomos até o quarto para ela se despedir do meu marido. Cumprimentaram-se com dois beijos na face, e ele agradeceu e pagou o valor combinado. Levei-a até a porta, mas antes dela ir embora eu fiz-lhe uma pergunta:
– Espera, vem cá. – me contar o que realmente se passou que deixou meu marido tão louco de tesão.
O que ela me contou a seguir mudou completamente nossa vida sexual, para muito melhor.
– Não era para eu te contar… Mas fica sendo um segredinho nosso, entre mulheres, está bem?
Disse que “Está bem”, quase sem pronunciar bem as palavras, de tanta excitação e curiosidade…
– Ok… Sabe aquela hora em que seu marido te comia, sentado no teu colo, e eu comecei a meter os dedos no teu cu?
– Sim, lembro, e daí?
– Dois dedos da minha outra mão estavam dentro do cu dele!

Luxuria: Serviços de Acompanhantes em São Paulo

Luxuria: Serviços de Acompanhantes em São Paulo. O site https://luxuria.com.br/ é uma plataforma que oferece serviços de acompanhantes em São Paulo.

Com uma variedade de perfis, o site conta com acompanhantes loiras, morenas, ruivas e consideradas as mais belas da região.

Luxuria: Serviços de Acompanhantes em São Paulo

Os serviços disponíveis incluem diferentes tipos de acompanhamento e são voltados para atender às necessidades dos clientes.

Com uma interface amigável, o site proporciona uma experiência de navegação intuitiva, facilitando a busca e seleção das acompanhantes desejadas.

Além disso, a plataforma garante a privacidade e segurança dos usuários, tornando-se uma opção confiável para quem busca esse tipo de serviço em São Paulo.

Acompanhante Massagista Relaxante

Acompanhante Massagista Relaxante. O excesso de trabalho sem descanso pode causar estresse e afetar negativamente a saúde física e mental. A massagem relaxante realizada por uma profissional qualificada pode ser uma maneira eficaz de aliviar o cansaço e restaurar o bem-estar.

A acompanhante massagista relaxante é especializada em diversos métodos de massagem para proporcionar relaxamento e alívio do estresse. Seu objetivo é fazer com que você esqueça temporariamente seus problemas pessoais e profissionais, entregando-se aos cuidados de uma profissional carinhosa e dedicada. Com o Luxuria, você terá a oportunidade de experimentar essa poderosa massagem e desfrutar de seus benefícios para o bem-estar físico e emocional.

Tudo sobre a massagista relaxante

Acompanhante Massagista Relaxante

A massagem relaxante é feita em áreas estratégicas do corpo, utilizando técnicas exclusivas com mãos, punhos, antebraços e cotovelos para pressionar suavemente e moderadamente os músculos, promovendo relaxamento e bem-estar.

Para proporcionar uma experiência relaxante, o ambiente é preparado com cuidado para recebê-lo, garantindo conforto e prazer. A massagista utiliza palavras sensuais, beijos e o deslizar dos dedos em sua pele, banhada em óleo, para estimulá-lo de forma sensual e carinhosa.

Acompanhante massagista relaxante

Uma acompanhante massagista relaxante proporciona uma massagem suave nas costas, braços, pernas, mãos e pés, visando aliviar as tensões de forma personalizada. Vestindo lingerie sexy, ela estimula visualmente enquanto trabalha cada área com cuidado, olhando nos olhos e provocando com beijos.

Diferente de uma massagem tradicional, a modelo de luxo tem liberdade para explorar pontos sensíveis do seu corpo nunca estimulados. Com o uso de óleos ou géis especiais, a massagista relaxante te levará à loucura em instantes, tanto por ser uma namoradinha gostosa, do jeito que você sempre quis, quanto pelo contato mais profundo proporcionado.

Encontro com garotas massagistas relaxante

Encontro com garotas massagistas relaxante

Com Luxuria, você terá acesso a uma massagista relaxante para aliviar o estresse pós-trabalho, proporcionando um momento especial e dedicado exclusivamente a suas necessidades.

Através do nosso site, você tem acesso às mulheres mais sensuais da capital paulista e a chance de convidar uma delas para um encontro.

    O serviço de massagem relaxante oferecido também inclui atendimento a fetiches e outros pedidos específicos dos clientes, como fantasias sexuais de colegial ou brincadeiras de inversão de papéis, proporcionando um ambiente excitante e picante para satisfazer os desejos mais íntimos.

    No Luxuria, em São Paulo, você pode escolher a melhor massagista relaxante, desfrutar de um atendimento vip e repetir a experiência sempre que desejar. Além disso, você terá a oportunidade de desfrutar de momentos íntimos com uma parceira fogosa, que busca proporcionar prazer e gemer de forma envolvente para você.

    © 2025 Luxuria