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The Best of Sade

THE BEST OF SADE

Tarde de verão. Final de expediente e Hector estava no escritório. Será que só pego estes trabalhos de pesquisa? Eis que sua secretária anuncia uma cliente. Mas eu não estou esperando ninguém. Quero ver se hoje consigo por esta bagunça em ordem. Sem paciência e exausto, não queria mais atender aos clientes.  Cliente nova… Ela adora fazer isso comigo. Vem com esta voz  de quem vai dar no final do expediente.  Sabe que cliente nova é sempre dinheiro novo, mas como era uma cliente nova, Mande entrar.  Eis que entra a  secretária na sala e em sua companhia, A CLIENTE. Que mulher exuberante, Laila… Com um vestido branco, que delineava suas curvas.  Um vestido que lembra as Deusas da Mitologia Grega e até podia ser. Afrodite me visita?  Hector mal conseguia falar. Sente-se, por favor.  Enquanto acomodava a cliente, ele começou a  percorrer o corpo dela com os olhos… Belos pés… Confortavelmente numa sandália, deixando-os nus e sensuais… Bem cuidados dedos rosados, unhas muito bem aparadas. Devem estar até perfumadas. Que pernas. Depilação perfeita. Como adoraria passar as mãos na parte anterior destas coxas. Grossas o suficiente para dar mordidas de leve.  Esta mulher me enlouquece.  Hector já estava nervoso… até que foi interrompido pela sua secretária: – Eu já estou indo. Até amanhã, Dr. Hector. Deu aquela piscadela sacana daquelas que só mulher sabe dar.  Ao ouvir isso, enlouqueceu com a idéia de ficar sozinho no seu escritório com aquela mulher. Ainda bem que já estava ouvindo este CD de Sade. As mulheres adoram Sade.

 Que posso fazer pela senhora ou senhorita?  A princípio achou  estranho ela não ter falado sequer uma palavra. Prontificou-se logo a se apresentar e procurar saber o que a levava a procurar um advogado. Hoje em dia todo mundo precisa de um advogado. A mulher ouviu a pergunta atentamente e calada continuou. Hector não  conseguia tirar os olhos do seu decote… por um breve espaço de tempo os dois se calaram e seus olhares se encontraram. Hang on to your love no ar. Até que Laila se levantou. Largou a bolsa na cadeira e caminhou pela ampla sala… Aquele caminhar dançante acompanhando a música de forma discreta como só Deusas sabem fazer. Olhando nos olhos de Hector, sem dar uma palavra sequer.

 Que olhar. Laila tinha um olhar provocante, daquelas mulheres que te olham atrás da mente, era uma bela mulher, transpirava sensualidade… Perfumada e transparente. Tinha  uma boca desenhada, carnuda, olhos cor-de-mel, cabelos ondulados, castanho-claro, uma pele bronzeada. Hector era um homem bonito, másculo, chamava atenção onde aparecesse… Alto, moreno, tinha olhos verdes que chegavam a brilhar… e um sorriso que mataria qualquer mulher de desejo por aqueles lábios. Lábios doces algumas diziam.  A medida que andava ia se aproximando dele… Smooth Operator. Agora que me entrego mesmo. Até que se sentou à mesa, em frente a Hector. Ele mal conseguia respirar, chegou a suspirar. 

JEZEBEL  Não consigo tirar os olhos do  corpo desta mulher… Finalmente ela falou: – Não me

pergunte a que vim, e nem porque. Sou Laila, mas serei sua JEZEBEL hoje.

Depois de praticamente murmurar essas palavras, Laila puxou a cadeira de Hector, ficaram cara a cara, boca a boca… os dois se olhavam  profundamente. Só Sade murmurava. Vagarosamente, ela tocava seus lábios no dele, repetindo por movimento I want you to be mine. Provocando aquele homem como ninguém havia feito… Imediatamente Hector laçou suas  mãos ao redor do corpo de Laila ou será Jezebel. … Os dois se beijavam loucamente…  Todas as lições de beijos foram descritas e transcorridas. Repassadas, acompanhando o Sax sensual. Suas línguas se encontravam e se buscavam de maneira selvagem…

 De repente Hector se afastou, olhou pra aquela mulher com desejo e paixão e pediu-lhe para tirar a roupa dela… The sweetest taboo.  Laila levantou-se e virou-se de costas para Hector… Keep on. Puxa a música podia até ser mais lenta, mas calha bem para o momento. A medida que ele a despia, beijava cada parte de seu corpo, sentindo seu cheiro e calor, beijou seus cabelos, sua nuca, perfumada bem sútil para ocasião. Pelos ombros, descendo pelas costas, beijando sua cintura até retirar todo o seu vestido… Laila  vestia uma calcinha bem delicada, renda branca. Seus pelos muitos bem aparados de forma a ficarem todos sob o tecido.

Foi deitando-se vagarosamente na mesa.. It is a crime Ter uma mulher assim? Corriam mil desejos, todas as certezas e incertezas do mundo para Hector. Esta mulher não pode existir. Ela levantou suas pernas e num gesto acrobático puxou Hector para junto dela com a ponta de sua sandália.

Podia se ouvir Is It a crime? Não Não pode ser um crime. Serei seu escravo eterno. Ele não se conteve. Foi tirando sua calça de linho. Seu cinto de fivela dourada, sua camisa apenas desprendeu os botões. Chegou junto ao corpo de JEZEBEL. Que seios maravilhosos. Sentindo os bicos endurecerem nos seus dedos. Tão bom quando uma mulher tem prazer pelo prazer.

Never as good as the first time. Isso era a certeza para ambos. Do que aconteceria ninguém saberia, mas never as good. Devemos se entregar apenas uma vez? Hector já tinha sua lingua trabalhando por todo o corpo de Laila. Ela suspirava. Seu prazer era verdadeiro. Era Afrodite em pessoa.  Minerva, Diana.  Ela levanta uma mão e pelas costas explora com leves pressões o cós de Hector. Como se quisesse que ele a possuísse naquele mesmo instante.

Love is stronger than Pride. Ele não conseguia resistir. O sol já se tinha posto. E a única luz que iluminava a sala era do bom aparelho de som. Iluminava as extremidades dos corpos cada vez mais colados. Ela podia sentir o volume que se formava sob o pequeno tecido que cobria Hector. A roupa já não existia mesmo estando presente. Nada existia. Apenas o calor dos corpos. O suor do Paradise.

Voltaram as línguas. Cada um de seu lado. Foram para o chão. Queriam trocar saliva de desejo. Ele tirou sua renda e ela seu algodão. Da parte dele um músculo cheio de nervuras, rijo,  duro saltou direto para a boca de Laila. Ela saboreou de ponta aponta. Beijando, sugando, colocando em sua garganta, mordiscando. Hector não conseguia fazer nada.  Gemia como nunca gemeu antes. Como pode ser sem nunca Ter sido?

Chegou a vez dele retribuir. Chamou como se Nothing can come between us.  Suas mãos eram extensão do corpo todo. Fazia Hector se arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Mas Hector sabia explorar uma bela caverna. E como sabia. No ordinary love. Laila tremia. Todo seu corpo tremia. Hector nunca tinha visto uma mulher gozar daquele jeito. E gozou em sua boca. Quente e escaldante. Que mulher. Como pode.  E não para de gozar. Seus olhos semi-encerrados mordendo a palma da mão, pois o grito seria o maior do bairro, da cidade, do planeta. Hector não agüentou  e gozou espesso, de várias golfadas nas mãos da Deusa. Ela levou o gozo como o néctar dos Deuses. No ordinary Love.  Espalhou pelo seu corpo e brincou contra a pouca luz  em testar a densidade entre dedos. Como se fosse um saque da garrafa mais bem guardada tomou em pelos cálices imaginários. Ordinary love foi eterno.

Like a tatoo…  Abraçados permaneceram. Nenhum dos dois queriam desistir. Além do mais sabiam que tinham mais cinco músicas. Hungry for life. Carinhos são tão confortantes neste momento. Ambos queriam sentir-se um dentro do corpo do outro. Suados, mas donos do mundo. Tocavam nas teclas imaginárias do piano muticorporal de cada um.

Kiss of life….

PONTE DE PRAZER

ponte do prazer
MODO DE FAZER:

  1. Aquecer óleo esfregando-o nas suas mãos várias vezes, at sentir que esta numa temperatura agradável.
  2. De frente para ele, colocar óleo no penis e deixar escorrer: a sensação muito gostosa.
  3. Com o pênis ainda em repouso, deslizar as mos, uma de cada vez, ao longo dele. Começar pelos testículos e ir subindo em direção cabeça, bem devagar.
  4. Passear as mãos pelos testículos e pela virilha.
  5. Depois, passar a unha (bem de leve) ao longo do comprimento do rego, percorrendo uma linha imaginária que vai da base do pênis glande. Ir e voltar, vagarosamente.

LEU TUDO?

QUEr mais\\shiatsu sexual
Massageando os pontos certos do pênis, voce vai dar a ele um prazer tranqüilo e energizante.

MODO DE FAZER:

  1. Sentar de frente para ele. Com uma das mos, envolver a base do pênis, que deve estar ereto.
  2. Com a ponta dos dedos indicador e polegar da outra mo, apertar todos os pontos da região que divide a glande do corpo do pênis. Fazer a circunferência completa, bem devagar e com ritmo, parando em cada ponto. Dar mais atenção ao freio, aquela parte que prende a pele ao pênis.
  3. Agora, repetir o mesmo movimento na direção do comprimento do pênis.
  4. Com a mo que estava segurando a base do pênis, passar a envolver confortavelmente os testículos.
  5. Usando a ponta dos dedos indicadores e polegar da outra mo, pressionar ao mesmo tempo, firmemente, à frente e as costas do pênis (polegar na frente, indicador atrás). Subir devagar e com ritmo, parando em cada ponto por alguns segundos. Cuidado: voce nunca deve pressionar as laterais do pênis para no provocar desconforto.
    \
    abraço caliente
    MODO DE FAZER:
  6. Sentar frente a frente ou ao lado dele.
  7. Usar três dedos (indicador, anular e médio) de uma das mos para começar uma massagem circular na região entre o escroto e os anus. começar bem de leve e ir intensificando a pressão, mas com cuidado para no machucar.
  8. Com a outra mo, segurar o pênis, como se fosse fazer uma masturbação normal, nem muito forte nem muito solto. Deslocar levemente a pele para cima e para baixo.
  9. Assim que ele ficar mais ereto, intensificar a pressão da massagem entre os anus e o escroto. Sem pressa, s vezes parando por alguns segundos para pressionar, apenas.
  10. Tentar manter o mesmo ritmo e a mesma intensidade do movimento da mo esquerda e da direita.

a única que utilizei foi a ultima q vou mandar túnel…
explosão nas nuvens
MODO DE FAZER:

  1. Com uma das mos, envolver a base do pênis e fazer movimentos para baixo e para cima, deixando a glande livre.
  2. Formar uma espécie de concha (ou guarda-chuva) com a palma da outra mo, que deve estar lubrificada.
  3. Com essa mo, cobrir a glande, criando círculos apenas no topo dela. (Para isso, você ter que movimentar apenas o punho dessa mo). Caso seja impossível movimentar com ritmo as duas mos, melhor intercalar: cada hora movimentar uma. Assim você no se atrapalha e nem interrompe o prazer dele.

o anel do amor
Este movimento provoca uma grande concentração de sangue na glande do pênis, deixando-o mais sensível e muito mais excitado. Capriche no ritmo. O seu amor vai adorar.

MODO DE FAZER:

  1. Umedecer as mos com óleo (para intensificar a sensação, molhe em seguida as pontas dos dedos com água fria).
  2. Segurar a base do pênis com uma das mãos.
  3. Fazer um anel ao redor do rego com o polegar e o indicador da outra mo (exatamente onde termina a mão que segura a base).
  4. Iniciar movimentos para cima, realizando uma torção (como se você estivesse desenroscando uma tampa). Após chegar ao topo, comece novamente de baixo.
  5. A pressão do movimento no pênis deve ir aumentando gradativamente num ritmo gostoso.

túnel do delírio
MODO DE FAZER:

  1. O pênis deve estar ereto e as suas mãos lubrificadas.
  2. Envolver a cabeça do pênis com uma das mãos e deslizar ate a base.
  3. Logo que essa mo chegar base, a outra deve iniciar o movimento de cima para baixo, e, assim, sucessivamente.

o túnel cansativo mas o resultado bom

Garota de programa, 1a vez- veridico

Conto erotico: Garota de programa, 1a vez- veridico. Iniciando a vida de Garota de programa
Sou negra , alta, 1,70, seio pequeno e bunda media , meia seca, tive poucos namorados, aos 15 conhecii um cara de 18,que tirou meu cabaço, não foi muito bom, eu não era muito chegada em sexo.Aos 16 conheci meu amor, Maico, e aos engravidei , casamos e nasceu minha princesa Gabi, mas quando ela fez 2 aninhos, Maico, que trabalhava em tele entrega a noite, foi preso , era motorista de uma gangue de assalto.Fui morar com minha mae, mas não deu certo, acabei alugando uma kitinete na periferia , perto da mãe.Sai a procurar trabalho, consegui numa malharia, mas frio e fiquei logo sem trabalho, consegui um namorado, Gabriel, mas não deixei ele morar comigo, somente de fim de semana.

A grana começou a ficar muito curta, não queria que o Gabriel me sustentasse, minha prima fazia programa numa boate, mas eu não tinha coragem, mas não suportei a situação, na cidade tinha varias casas de GP, uma muito conhecida ,minha prima fez o contato e fui lá.É um casarão, tem piscina, e lá funciona 24 horas mas não na casa, era pra ir em hotel/motel/casa.Na entrevista a dona me fez mostrar meu RG, tinha 18 anos e 8 meses, perguntou se tinha alguma doença, etc, e disse que como tinha já uma mulata na casa, que ficava d edia, meu horário tinha que ser das 19- as 8:00 da manhã.

O valor era interessando, 120 a hora , metade pra mim, sexo normal, caso fosse fazer anal ,o valor ficava para mim.Aceitei e fui pra casa, organizei com minha mãe pra cuidar da Gabi, contei a ela, ficou louca , mas eu não tinha outra saída.Proximo dia, fui pra a casa e conheci as outras GP, tinha de tudo que tipo, sentei e fiquei esperando.Logo me pediram para ir com outras 3 na calçada porque um cara ia vir e escolher uma garota, sai com o coração na boca, se fosse alguém conhecido, mas acabaram escolhendo outras e fiquei pra trás.aquela noite não fiz nenhum programa, ao menos ganhei janta , café da manhã e fui pra casa.Puta da cara, mas era o começo.

No dia seguinte a noite , fui trabalhar , o namorado Gabriel já tava desconfiado que trabalho esse a noite…cheguei na casa , sentei a olhar tv, e finalmente me avisaram, Rafa, te prepara pra ir no motel.Deu um calafrio, e agora , vou ter que fuder com um desconhecido, quase desisti, embarquei no carro e fui pro abatedouro.Chegando no motel, lembro ate hoje,entrei pela garangem, o carro era um Palio, subi a escada, bati na porta, ouvi”entra”, entrei e no box do banheiro tinha um cara duns 50 anos, branquela , tomando banho.Não olhei nos olhos deles, dei um “Oi” , o quarto pequeno, tinha a cama e uma poltrona , sentei na poltrona .olhando para baixo.

O cara saiu do banho enrolado na toalha, sem falar nada tambem, deitou na cama , ficamos uns minutos sem se falar.”Cê q é a Rafa? Sou o Cris”, Ahan, respondi, sem olhar muito para ele, “fica a vontade ele falou.”è que comecei hoje,nunca fiz isso, tô arrependida, e contei minha historia curto e rápido pro estranho homem.

Isso parece que quebrou o gelo, porque ele estava mexendo na carteira e levantou e me entregou os 120 ,00.Vai lá e toma teu banho, depois a gente vê o que se faz , me mandou.Tinha uma voz de locutor, nunca gostou de branco, sempre preferi negão.

Olhei pra ele, me levantei e falei, “tá bom, vou ter que fazer, não tenho outra escolha”, comecei a me despir, tinha roupas bem simples, fazia tempo que não tinha grana pra comprar aquelas calcinhas e sutiean mais sexy.

Fiquei de costas pra ele, vergonha, e assim fui pro banho, que me demorei(gastar o tempo),dava umas olhadas pra aquele cara na cama, nem tinha visto o pinto dele, tava enolado na toalha.Terminei meu banho, me enrolei na toalha tambem , me deitei como uma múmia na cama ao lado dele, fiquei olhando o teto.. que merda, ter que fuder com um desconhecido!

Eu tinha vergonha dos meus peitinhos, pequenos e ainda um tinha leite, porque a Gabi seguia mamando, fikei preocupada se ia sair leite…Ele resolveu tomar a iniciativa, foi tirando a minha tolha e pronto começou a mamar nos meus peitinho, dai expliquei que podia sair leite, ele não se perturbou, seguiu chupando meus peitinhos, acabei começando a gostar, era onde eu tinha muita tesão, mas tava me freando, sempre tava na minha cabeça, to fudendo com um desconhecido!

Habilidoso ele foi me chupando, chegou na minha ppka, mal depilada ,lambei meus lábios grossos, meu grelo é pequeno, achou e foi chupando o grelo e alternando com umas lambidas na minha racha, ate dentro a ppka, me chupou dum jeito que não consegui me segurar, somente meus gemidos foram contidos, me acabei rapidamente, nunca pensei que um estranho , desconhecido ia fazer me gozar.

O grelo tava bem inchado agora, sensível, tive que pedir para ele parar, tava ficando dolorido.Ele levantou ,buscou uma cerveja no frigobar, deitou do meu lado , tomou um goles e me ordenou a fazer um boquete , pra começar.Ofereceu cerveja, não aceitei, me ajoelhei do lado dele, tirei a toalha , dai vi meu primeiro caalho branco de perto, tamanho médio , uns 16 cm e não muitogrosso, parecido com do meu marido.

Comecei a mexer o caralho dele, logo endureceu e me botei a chupar, do meu jeito, chupar eu gostava mas sem pratica, chupava, chupava , ele tava gostando e eu mais tranquila, ate que não tava ruim .Tocou o celular dele, parei , ele atendeu , conversou uns minutos e eu ali observando , , desligou e eu voltei pro boquete , antes avisei pra ele não gozar na minha boca!

Me pediu pra chupar as bolas dele, nunca tinha feito, fiz e fiquei punheteando, logo ele gozou, porra nas minhas mãos, aquele cheiro típico. Aproveitei para lavar minhas mãos e consultar o horário, perguntei a ele a hora, porque o meu celular tava quebrado.

Já tava fechando a hora, pensei pra mim, foi rápido, dai ele falou que queria mais uma hora.Fiquei feliz, o cara era legal ate agora , mandei avisar na agencia .Mais relaxada , deitada , ele veio e começar a me chupar de novo, nunca tinha gozado 2 vezes com meus namorados, mas não deu outra , dessa vez, gemi mais solta , mas tambem senti minhas pernas mais bambas e fracas.

O Cris deu um tempo para mim, me ofereceu de novo cerveja, dessa vez aceitei, descansei e fui chupar ele , ate agora não tinha me comido, endureceu a pika dele , so que desta vez me colocou de quatro e começou a me comer bem devagar , minha buceta bem molhada ,ele me comeu uns 5 minutos ate que encheu a camisinha de porra de novo, eu arriei na cama, tava com as pernas doloridas e exausta , mas aliviada , esse programa tinha sido muito bom, assim comecei minha vida de Garota de programa, depois escrevo outras experiencias nesses 2 anos qu estou nessa.

Aos 16 conheci meu amor, Maico, e aos engravidei , casamos e nasceu minha princesa Gabi, mas quando ela fez 2 aninhos, Maico, que trabalhava em tele entrega a noite, foi preso , era motorista de uma gangue de assalto.Fui morar com minha mae, mas não deu certo, acabei alugando uma kitinete na periferia , perto da mãe.

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É um casarão, tem piscina, e lá funciona 24 horas mas não na casa, era pra ir em hotel/motel/casa.Na entrevista a dona me fez mostrar meu RG, tinha 18 anos e 8 meses, perguntou se tinha alguma doença, etc, e disse que como tinha já uma mulata na casa, que ficava d edia, meu horário tinha que ser das 19- as 8:00 da manhã.

O valor era interessando, 120 a hora , metade pra mim, sexo normal, caso fosse fazer anal ,o valor ficava para mim.Aceitei e fui pra casa, organizei com minha mãe pra cuidar da Gabi, contei a ela, ficou louca , mas eu não tinha outra saída.

Proximo dia, fui pra a casa e conheci as outras GP, tinha de tudo que tipo, sentei e fiquei esperando.Logo me pediram para ir com outras 3 na calçada porque um cara ia vir e escolher uma garota, sai com o coração na boca, se fosse alguém conhecido, mas acabaram escolhendo outras e fiquei pra trás.aquela noite não fiz nenhum programa, ao menos ganhei janta , café da manhã e fui pra casa.Puta da cara, mas era o começo.

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Chegando no motel, lembro ate hoje,entrei pela garangem, o carro era um Palio, subi a escada, bati na porta, ouvi”entra”, entrei e no box do banheiro tinha um cara duns 50 anos, branquela , tomando banho.Não olhei nos olhos deles, dei um “Oi” , o quarto pequeno, tinha a cama e uma poltrona , sentei na poltrona .olhando para baixo.

O cara saiu do banho enrolado na toalha, sem falar nada tambem, deitou na cama , ficamos uns minutos sem se falar.”Cê q é a Rafa? Sou o Cris”, Ahan, respondi, sem olhar muito para ele, “fica a vontade ele falou.”è que comecei hoje,nunca fiz isso, tô arrependida, e contei minha historia curto e rápido pro estranho homem.

Isso parece que quebrou o gelo, porque ele estava mexendo na carteira e levantou e me entregou os 120 ,00.Vai lá e toma teu banho, depois a gente vê o que se faz , me mandou.Tinha uma voz de locutor, nunca gostou de branco, sempre preferi negão.

Olhei pra ele, me levantei e falei, “tá bom, vou ter que fazer, não tenho outra escolha”, comecei a me despir, tinha roupas bem simples, fazia tempo que não tinha grana pra comprar aquelas calcinhas e sutiean mais sexy.

Fiquei de costas pra ele, vergonha, e assim fui pro banho, que me demorei(gastar o tempo),dava umas olhadas pra aquele cara na cama, nem tinha visto o pinto dele, tava enolado na toalha.Terminei meu banho, me enrolei na toalha tambem , me deitei como uma múmia na cama ao lado dele, fiquei olhando o teto.. que merda, ter que fuder com um desconhecido!

Eu tinha vergonha dos meus peitinhos, pequenos e ainda um tinha leite, porque a Gabi seguia mamando, fikei preocupada se ia sair leite…

Ele resolveu tomar a iniciativa, foi tirando a minha tolha e pronto começou a mamar nos meus peitinho, dai expliquei que podia sair leite, ele não se perturbou, seguiu chupando meus peitinhos, acabei começando a gostar, era onde eu tinha muita tesão, mas tava me freando, sempre tava na minha cabeça, to fudendo com um desconhecido!

Habilidoso ele foi me chupando, chegou na minha ppka, mal depilada ,lambei meus lábios grossos, meu grelo é pequeno, achou e foi chupando o grelo e alternando com umas lambidas na minha racha, ate dentro a ppka, me chupou dum jeito que não consegui me segurar, somente meus gemidos foram contidos, me acabei rapidamente, nunca pensei que um estranho , desconhecido ia fazer me gozar.

O grelo tava bem inchado agora, sensível, tive que pedir para ele parar, tava ficando dolorido.Ele levantou ,buscou uma cerveja no frigobar, deitou do meu lado , tomou um goles e me ordenou a fazer um boquete , pra começar.

Ofereceu cerveja, não aceitei, me ajoelhei do lado dele, tirei a toalha , dai vi meu primeiro caalho branco de perto, tamanho médio , uns 16 cm e não muitogrosso, parecido com do meu marido.Comecei a mexer o caralho dele, logo endureceu e me botei a chupar, do meu jeito, chupar eu gostava mas sem pratica, chupava, chupava , ele tava gostando e eu mais tranquila, ate que não tava ruim .

Tocou o celular dele, parei , ele atendeu , conversou uns minutos e eu ali observando , , desligou e eu voltei pro boquete , antes avisei pra ele não gozar na minha boca!Me pediu pra chupar as bolas dele, nunca tinha feito, fiz e fiquei punheteando, logo ele gozou, porra nas minhas mãos, aquele cheiro típico.

Aproveitei para lavar minhas mãos e consultar o horário, perguntei a ele a hora, porque o meu celular tava quebrado.Já tava fechando a hora, pensei pra mim, foi rápido, dai ele falou que queria mais uma hora.Fiquei feliz, o cara era legal ate agora , mandei avisar na agencia .Mais relaxada , deitada , ele veio e começar a me chupar de novo, nunca tinha gozado 2 vezes com meus namorados, mas não deu outra , dessa vez, gemi mais solta , mas tambem senti minhas pernas mais bambas e fracas.

O Cris deu um tempo para mim, me ofereceu de novo cerveja, dessa vez aceitei, descansei e fui chupar ele , ate agora não tinha me comido, endureceu a pika dele , so que desta vez me colocou de quatro e começou a me comer bem devagar , minha buceta bem molhada ,ele me comeu uns 5 minutos ate que encheu a camisinha de porra de novo, eu arriei na cama, tava com as pernas doloridas e exausta , mas aliviada , esse programa tinha sido muito bom, assim comecei minha vida de Garota de programa, depois escrevo outras experiencias nesses 2 anos qu estou nessa.

Fonte: contos eroticos cnn

Me confundiram com puta de rua e eu topei – Conto Erótico

Me confundiram com puta de rua e eu topei (conto erótico). Sou formada em enfermagem e dou plantão num hospital. Tenho curso de instrumentista e também atuo em cirurgias plásticas, o que proporciona uma grana extra. As clínicas onde presto serviços ficam num bairro nobre onde sua avenida principal é famosa como ponto de prostituição. Tem até esquemas onde num sentido é dominada por mulheres da vida e no outro pelas garotas trans.

Entre uma clínica e outra, tenho que andar na tal avenida. Até agora, só teve uma vez que uns engraçadinhos passaram de carro buzinando e mexendo comigo. Neste final de ano, estava caminhando pela avenida quando fui surpreendida por uma pancada de chuva. Como estava sem sombrinha, corri para me abrigar na marquise de um prédio na esquina. O pior é que algumas garotas de programa correram para o mesmo local.

Nisso um carro parou na esquina. Uma das garotas trocou sinais com o motorista e correu até o carro, embarcando nele. Não demorou muito para outro veículo parar ali. Não dava para ver o ocupante por causa dos vidros escuros. Outra garota foi até ele que abriu a janela do passageiro. Conversaram algo e ela voltou correndo para a marquise. O sujeito apontou para mim, fazendo gestos me chamando com a mão. Fingi que não era comigo e nem dei bola.

Putz, ele estava achando que eu era uma puta de rua! E olha que eu nem estava tão oferecida assim. Por causa do calor, estava com um vestidinho leve e curto, rasteirinha nos pés. O cara deu a volta na quadra e novamente parou me chamando. Envergonhada, fiz sinal negativo com o dedo indicador. Não adiantou. Ele insistiu me chamando. Nisso a chuva diminuiu de intensidade. As mulheres que estavam na marquise saíram dali.

Resolvi ir até o veículo para desfazer o equívoco. Um pouco também pela curiosidade. Cheguei na janela e notei que era um senhor de meia idade com aparência distinta. O que chamou atenção foram os fios de cabelo branco nas têmporas. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele se inclinou no banco do passageiro e abriu a porta dizendo:

– Vamos, entra!

Surpresa, a primeira coisa que pensei foi dizer ¨-Olha, você está enganado. Não sou garota de programa!¨. Porém, algo me impediu. Estava sem transar alguns dias e o homem não parecia ameaçador. Deu vontade de saber como as coisas aconteciam entre as tais putas de rua e seus clientes. Quando dei por mim, estava entrando no carro.

– Nossa, como você é linda! Meu nome é Claudio. Qual é o seu?

Disse isso arrancando o carro. Sem querer me achar, sei que minha aparência chama atenção dos homens. Mal completei 26 anos, 1,70m de altura e 62 kg de peso. Branquinha, cabelos lisos, seios pequenos redondos e a bunda empinada, meu ponto forte. Ainda um pouco atordoada respondi:

– Ci…Cirlene.

– Bem Cirlene, para onde vamos?

Como assim, ¨para onde vamos?¨, pensei. Notei a aliança na mão esquerda e vendo que ele era casado, me tranquilizei um pouco mais. Respondi sem pensar:

– Você escolhe.

Ele continuou perguntando coisas e falando de si. Fiquei sabendo que trabalhava numa empresa multinacional. De minha parte, respondia de forma monossilábica, procurando não dar pistas. Assim, acabamos pegando uma via marginal e entramos num motel. Na suíte, fiquei apreciando o ambiente. Ele ligou a TV onde passava um filme pornô. Abriu a geladeira e perguntou se eu queria beber algo. Aceitei um refrigerante.

Claudio então me abraçou, beijando meu pescoço. Com a mão tateando nas minhas costas, achou o fecho do vestido. Abriu e senti as alças soltarem. Deixei o vestido cair no chão, ficando só de calcinha e sutiã. Tirei o calçado e peguei o vestido do chão, colocando numa banqueta. Ao me abaixar para ajeitar melhor a peça, ele me agarrou por trás e me encoxou. O clima foi ficando erótico.

Enquanto isso, foi se desnudando, jogando as peças de roupa, começando pela camisa, sapatos e calça. Quando tirou a cueca, vi que já estava com o pau duro, levantado e pronto para me possuir. Sem saber como agir, deixei que ele tirasse meu sutiã e a calcinha. Inexperiente naquela situação inusitada, fiquei passiva, oferecendo meu corpo para que ele ficasse à vontade para usufruir dele.

Me levou para a cama e enquanto colocava o preservativo, elogiou meu corpo mais uma vez. Seu olhar desejoso fixou na minha buceta depilada. Depois, na posição de papai e mamãe, veio por cima e me penetrou sem maior preparação. Era a primeira vez que eu me entregava a alguém sem preliminares. Um pouco esquisito isso. O falo duro entrou forçado, causando certa ardência. Afinal, eu não estava no clima. Ainda bem que ao meter, ao menos chupou meus seios. Isso fez com que eu fosse entrando no clima da transa.

Aos poucos a bucetinha umedeceu, o que permitiu que ele deslizasse melhor dentro de mim. Quando estava ficando gostoso, de repente, ela entrou fundo e parou. Para minha frustração, percebi que ele tinha gozado! Deu para ver o tremeliques do seu corpo no ato da ejaculação. Foi com certeza a pior transa da minha vida. Entendi como deve sentir as mulheres da vida que dispõem seu corpo para serem usadas pelos homens.

Fui tomar uma ducha, enquanto ele, enchia a banheira de hidro. Saí do box e entrei na banheira. Ele entrou no box e se lavou. Veio até a hidro e começamos a conversar banalidades. Que coisa mais louca! Me enxuguei com a toalha, fui para o quarto e fiquei de bruços na cama, com a cabeça apoiada nos braços assistindo o filme pornô. Eu precisava ter um orgasmo. Queria ter o clímax custasse o que custasse.

Para provocá-lo, empinei o bumbum. Sei como tal pose excita meus amantes. Ele veio por trás e ficou acariciando as maçãs redondas das minhas nádegas. No filme, uma cena de anal de tirar o fôlego com um bem dotado enrabando uma loira. Rebolei sensualmente o traseiro. Resolvi agir ativamente. Me virei, fiz ele deitar de costas na cama e passei a masturbá-lo. Seu pau estava meio mole e o abocanhei. Enquanto chupava, masturbava lentamente. Logo a coisa foi crescendo na minha boca, ficando totalmente ereto.

Ante seu olhar surpreso, peguei outra camisinha e encapei o precioso. Peguei dois travesseiros e me deitei com a barriga sobre eles. Oferecendo explicitamente para que ele me pegasse por trás. Eu de quatro esperando. Ele veio e me penetrou na buceta. Desta vez entrou mais fácil. Ele começou a meter com vontade. Acho que estar me possuindo assim, ou sei lá se vendo o filme, ele perguntou:

– Posso meter no teu cu?

– Tudo bem, só passe gel e põe devagar.

Mais do que depressa ele lubrificou o pau e jogou o resto do sachê no botãozinho do meu cuzinho. Tentou meter e não conseguiu. A coisa deslizava no rego e não entrava. Empinei mais o quadril para facilitar. Ele segurou melhor o bastão e finalmente conseguiu enfiar. Quando entrou, causou certa dor e desconforto. Enquanto ele empurrava, eu procurava relaxar. O avanço foi forçado e penoso. O anal sempre é dolorido na penetração.

Pedi para parar um pouco, já que a dor era forte. Ficamos assim engatados por um tempo. Aos poucos a dor sumiu e eu fui afastando a bunda ao encontro do seu ventre. Ele passou a fazer força contrária e eu fazia o mesmo tentando ¨cagar¨ o invasor. Foi entrando mais e mais. Ele então começou o empurra e puxa. Aumentando a velocidade gradativamente. Estava ficando cada vez mais gostoso e eu passei a siriricar o clitóris.

Logo senti que o orgasmo estava vindo. Passei a rebolar querendo mais e mais. Sei lá, devo ter gemido, chorado, talvez xingado, pedindo que não parasse. Que metesse com força, que me arrombasse toda! Finalmente a explosão veio! Foi tão forte e intenso que embaixo, tudo piscou. Enfraquecida, me deixei cair mole, totalmente sem forças. Quando normalizei, senti que as mãos dele segurava meu quadril como garras, ele socando pra valer!

Nessa hora senti que estava doendo. E ele não parava de meter. Queria que terminasse logo com aquilo. Passei a choramingar pedido:

– Ahhhh, goza! goza no meu cu. Aiiii, goza, me enche de porra, goza! Aiii, mete, mete, goza! Ahhhhh, goza, goza!

Acho que isso o excitou ainda mais e finalmente, ele gozou soltando gemidos roucos, dizendo que eu era gostosa demais! Ficou pesando sobre mim, nós dois engatados e saciados. Demorou até seu pau escorregar para fora de mim. Talvez com meus judiados músculos do cuzinho ajudando a expulsá-lo. Aquela saída foi prazerosa, além de depois, deixar a sensação de vazio e a dorzinha gostosa.

– Nossa, Cirlene, você é gostosa demais! Foi mesmo incrível!

Nos lavamos e enquanto vestíamos as roupas ele perguntou:

– Então, quanto que eu te devo?

¨Deve?¨, pensei. ¨Quanto?¨, nem fazia ideia de quanto as garotas cobravam. Então falei:

– Você que sabe…

Ele me deu duzentos reais. Sei lá se é pouco ou se é muito, já que ficamos quase três horas no motel. Gostaria que o leitor que conhece a coisa me diga, nos comentários. Claudio então me perguntou:

– Você é nova aqui, né?

– É, sou sim.

Respondi enquanto pensava ¨-não só nova como nunca tinha dado por dinheiro…¨ Ele complementou:

– Percebi isso quando você não indicou lugar algum. As garotas daqui, todas elas tem hotelzinho na redondeza para os programas. Além disso, cobram extra para fazer atrás.

Foi a primeira vez que transei sem trocar nenhum beijo. A primeira parte foi ruim, depois melhorou. Como experiência valeu. Acho que não irei repetir, mas, se acontecer novamente vou estar mais escolada…

Explorando a Vida Financeira de uma Garota de Programa: Desafios, Estratégias e Realidades

A vida financeira de uma garota de programa é um tema que carrega uma série de tabus e preconceitos. Embora esse seja um trabalho como qualquer outro, a sociedade muitas vezes marginaliza essas profissionais, o que torna suas experiências financeiras únicas e dignas de análise.

Desafios Financeiros

Explorando a Vida Financeira de uma Garota de Programa

Um dos principais desafios financeiros enfrentados por garotas de programa é a instabilidade da renda. Diferente de trabalhos formais com salário fixo, a renda de uma garota de programa pode variar significativamente de mês para mês. Isso se deve a vários fatores, incluindo a demanda de clientes, eventos sazonais e questões pessoais de saúde ou segurança. Essa instabilidade pode dificultar a criação de um orçamento consistente e a manutenção de um padrão de vida estável.

Outro desafio é a falta de acesso a benefícios trabalhistas. acompanhantes geralmente trabalham de forma independente ou para agências que não oferecem benefícios como seguro de saúde, férias remuneradas ou aposentadoria. Essa ausência de uma rede de segurança financeira significa que elas precisam planejar e economizar de forma mais agressiva para cobrir eventualidades e garantir seu futuro financeiro.

Além disso, muitas vezes, garotas de programa morenas enfrentam discriminação ao tentar acessar serviços financeiros. Bancos e outras instituições financeiras podem negar serviços como contas bancárias, empréstimos ou cartões de crédito, baseados na natureza do seu trabalho. Isso não só limita suas opções financeiras, mas também pode aumentar a exposição a riscos, como carregar grandes quantias de dinheiro em espécie.

Estratégias Financeiras

Apesar dos desafios, muitas garotas de programa orientais desenvolvem estratégias financeiras eficazes para gerenciar sua renda e alcançar objetivos financeiros. Uma estratégia comum é diversificar as fontes de renda. Algumas profissionais investem em outras áreas, como imóveis, criptomoedas, ou pequenos negócios. Essa diversificação ajuda a mitigar a instabilidade da renda e fornece uma rede de segurança adicional.

Outra estratégia é o uso de planilhas e aplicativos de gestão financeira para monitorar despesas e receitas. Ao manter um controle rigoroso de suas finanças, é possível identificar áreas onde é possível economizar e planejar investimentos futuros. Muitas garotas de programa também buscam educação financeira, participando de workshops ou consultando especialistas para melhorar sua gestão de dinheiro.

A economia de uma parte significativa da renda é outra prática comum. Devido à natureza imprevisível de seu trabalho, é crucial para essas profissionais terem uma reserva financeira robusta. Essa poupança não apenas ajuda a enfrentar períodos de baixa demanda, mas também pode ser utilizada para emergências ou para investir em futuras oportunidades de carreira.

Realidades Financeiras

A realidade financeira de uma garota de programa ruivas varia amplamente, dependendo de fatores como localização, rede de clientes, e habilidades de negociação. Algumas podem ganhar somas substanciais, especialmente se trabalham em áreas urbanas de alto poder aquisitivo ou têm uma clientela exclusiva. No entanto, isso não elimina os riscos financeiros inerentes à profissão.

A gestão de dinheiro é uma habilidade crítica. Garotas de programa bem-sucedidas tendem a ser aquelas que conseguem equilibrar seus ganhos com uma gestão prudente de despesas e investimentos. Além disso, muitas desenvolvem planos de carreira de longo prazo, utilizando seus ganhos atuais para financiar estudos ou transições para outras profissões no futuro.

Outra realidade é a necessidade de lidar com a estigmatização social e suas implicações financeiras. A discriminação pode afetar a habilidade de alugar propriedades, abrir contas bancárias ou obter crédito. Por isso, algumas garotas de programa adotam medidas adicionais para proteger sua privacidade e garantir acesso a serviços essenciais.

A vida financeira de uma garota de programa é complexa e multifacetada, marcada por desafios únicos e a necessidade de estratégias financeiras robustas. Apesar das dificuldades, muitas conseguem gerenciar suas finanças de forma eficaz e alcançar uma estabilidade econômica relativa. Reconhecer e respeitar essas realidades é essencial para entender a verdadeira dimensão dessa profissão e as pessoas que a exercem.

Minha secretária, minha puta

Conto eroticos: Minha secretária, minha puta. A minha primeira história aconteceu quando eu trabalhei como despachante em uma transportadora. Comecei aos 25 anos de idade e, pelo meu desempenho, minha proatividade, minha correção com as finanças, aos 33 anos eu já tinha um cargo de diretor, pois a empresa, em oito anos, cresceu significativa e aceleradamente, conquistando, inclusive, mercados interestaduais, requerendo que mantivesse uma diretoria, um conselho e até compliance.

E assim foi que a vida continuou. Na época não fiz questão de casar, já que minha carreira profissional havia decolado de forma muito boa. Minhas fodas eram com garotas de programas. Sim, putas. Porque com putas você trepa, goza, paga e não tem vínculo. É simples assim.

Com a empresa de vento em popa e as tarefas se avolumando, precisei de uma secretária e a empresa contratou Sofia, uma mulher branca, bonita, gostosa, da minha idade, com muito bom desempenho no cargo, mas casada e muito séria. Porém com uma qualidade extraordinária, muito observadora, a ponto de saber qual o meu prato e o meu doce preferidos, quanto açúcar deveria ter o meu café, meu tipo de roupa, minhas marcas de perfume e muitos outros detalhes, o que me deixava impressionado.

Até o tipo de putas que eu gostava de foder – acreditem – ela sabia. E quando me via mentalmente muito cansado, precisando relaxar, ela dizia “Mário, vá para casa relaxar, receba uma visita que eu já providenciei”. Na primeira vez em que isso aconteceu eu fiquei até assustado. Pois nunca havia falado nesses assuntos para ela. Era realmente uma secretária impressionante. Eu acho até que Sofia sabia mais de mim que do próprio marido.

Bem, numa quinta-feira, véspera de feriadão, em que ficamos trabalhando até umas nove meia da noite, já exaustos, Sofia me surpreendeu. Me disse, ao final de todo o trabalho, “Mário, eu hoje preciso relaxar também. Meu marido está viajando há três semanas e, se você quiser, posso ser a sua puta, você me paga o que paga para elas e relaxamos juntos”. Diante daquele corpão, da proposta direta, sem rodeios, topei a parada. Da empresa, fomos direto a um hotel.

Já no apartamento, minha secretária se transformou em uma puta perfeita, putíssima mesmo.

Após tomarmos um relaxante banho de banheira, eu nu, sentei na cama, recostado na parede, ela me beijou, nos beijamos, me ofereceu os lindos seios, que eu chupei com gosto, um por um, enquanto ela me masturbava.

Depois ela deitou com a cabeça na minha coxa e chupou minha pica com a mestria de uma profissional, enquanto eu dedilhava ora a buceta ora o cu dela. Assim, no espaço de uns quinze minutos, ela começou a gemer gozando nos meus dedos, enquanto eu gozava naquela boca deliciosa. Sofia não deixou escapar uma gota sequer da minha gala, bebeu tudo e não tirou o pau da boca enquanto não ficou duro de novo.

Mas aí, eu, que estava doido pra chupar buceta, sinalizei e ela abriu as pernas. Caí de boca mamando aquela buça, brincando com a ponta de língua no grande grelo, massageando o famoso ponto “G” com dois dedos e enfiando um no cu dela. Em minutos, a agora puta Sofia gozou urrando. Imediatamente, a coloquei de quatro e enfiei a rola naquela boceta encharcada. Foi rápido. Sofia gozou de novo e eu retirei o pau da boceta e comi o cu dela, gozando em minutos.

Terminado o programa, paguei a Sofia pelo trabalho, relaxamos mais um pouco na banheira do hotel, e depois cada um foi para sua casa. Na empresa, tudo continuou normal, como se nada tivesse acontecido. Mas, sempre que eu queria foder uma puta diferente das já conhecidas, dizia à minha secretária que naquela noite desejava um programa e ela já sabia com quem. Depois do expediente, no apartamento do hotel, Sofia era a puta da vez!

Fonte: Casa dos contos

Virei garota de programa por um fim de semana

Virei garota de programa por um fim de semana. Essa é uma das minhas várias aventuras sexuais. Passado as festas de fim de ano, meu chefe me falou que a empresa iria colocar um estande em um evento em Recife durante um fim de semana, iriam montar tudo lá, e perguntou se teria disponibilidade de ir só para tomar conta. Aceitei ir, pois seria bom mudar os ares e ganhar uma grana extra. Viajei na quinta de manhã e me hospedei em um hotel perto da orla, e na tarde já fui trabalhar ajudando na arrumação. Por volta das 8 da noite terminei o serviço fui pra pousada, e apesar de cansada, resolvi andar um pouco na orla. Sentei em um quiosque no calçadão, pedi uma rosca e comecei a puxar conversa com a dona. O nome dela era Claudine. Como o movimento estava devagar, deu pra bater altos papos, sem perceber já tinha bebido duas. Em um momento, comecei a perceber duas meninas usando roupas curtas, que rondavam perto da barraca. Perguntei de curiosidade se por ali aparecia muita garota de programa, ela disse que não era com frequência, mas que volta e meia aparecia uma circulando. Quando ela começou a arrumar as coisas, pedi a ultima e comecei a caminhar pra pousada. Sentei em um banquinho pra terminar a bebida, foi quando percebi um rapaz passando e me dando umas olhadas. Olhei educadamente e dei um sorriso, foi aí que ele veio e sentou ao meu lado e começou a puxar conversa de uma forma educada. Falei que tinha vindo a passeio e onde estava hospedada, mas inventei outro nome. Como estava usando um vestido não muito curto, mas decotado, percebia as olhadas indiscretas dele. Naquele momento já comecei a imaginar o que ele queria:
– Poxa, você é muito linda e me apaixonei pela sua simpatia. Estou afim de sair com vc, qual sua proposta?
– Posso fazer por 200 – falei um pouco nervosa.
– Eu topo, quiser vamos.
Fomos para o hotel. A recepcionista nos olhou sem fazer perguntas e subimos. Quando entramos no quarto, estava nervosa e ansiosa, sem imaginar o que poderia rolar. Ele tirou a roupa ficando só de cueca e pediu pra ir tomar um banho. Fiquei olhando pra sua cueca e percebi o volume dentro dela, imaginei que ele devia ter um membro grande, o que começou a me deixar excitada. Nesse tempo, tirei minha roupa e vesti um roupão do hotel. Quando ele saiu, fui tomar um banho rapidinho. Quando saí, ele estava deitado na cama vendo um filme pornô, logo reparei o volume que fazia em sua cueca. Fui pra cama e sentei em seu colo rebolando em cima de seu membro, tirei o roupão, fiquei ajeitando meu cabelo e perguntei:
– E aí meu amor, como você vai querer, sou toda sua, quer fuder gostoso quer?
– Nossa você é maravilhosa – comentou me admirando, e começou a acariciar meus seios.
– Vem cá, deixa dar um trato em você.
Levantei e tirei logo a sua cueca. Seu membro estava enrijecido de tesão. Fiquei admirada pelo tamanho que correspondeu as minhas expectativas, deveria ter uns 22 cm. Ele havia depilado o saco e a região em volta do pênis, o que me deixou mais atraída. Me ajoelhei e comecei lambendo em volta do seu saco, a virilha, todas as partes e lambia o corpo do seu membro. Ele ficava olhando admirado, gemendo gostoso. Eu aí comecei a lamber a cabeça do pau dele, esfregando a minha língua em uma forma circular. Depois comecei a encaixar aquele membro em minha boca fazendo um vai-vém devagar, o tesão era tamanho que sentia a pulsação dele. Ele começou a segurar minha cabeça e comecei a acelerar os movimentos, tentando encaixar ele todo em minha boca, sentia a cabeça bater quase em minha garganta. Ele gemia que nem um louco. Nessa altura, eu me masturbava com uma das mãos, minha xoxota estava pingando de tesão querendo aquele membro dentro de mim. Quando percebi que ele iria gozar, tirei da minha boca e comecei a lamber a cabeça, foi no que veio aquele jato quente melecando todo meu rosto com seu gozo, e encaixei em minha boca novamente sugando o resto de esperma que saía do seu pau. Ele gemia que nem um louco. Quando ele relaxou um pouco, comentou:
– Porra, seu tratamento é excelente – rimos um pouco.
– É né? Vou tomar um banho.
Ele me acompanhou e fomos tomar juntos. Começamos a ajudar o outro a se ensaboar e seu membro começou a enrijecer novamente. Me abaixei comecei a chupá-lo. Não fiz muito quando ele me puxou e me abraçou pelas cosas e começou a dar carinhos nos seios e a beijar meu pescoço. Ele aí começou a esfregar aquela tora no meio de minhas pernas e senti meu cú piscar. Ele me inclinou um pouco e começou a roçar seu pau em minha bunda. Desliguei o chuveiro e coloquei as mãos na parede inclinando minha bunda com as pernas afastadas, dando oportunidade às intenções dele. Ele deu umas lambidinhas, quando se posicionou, com uma mão segurou minha bunda e a outra conduziu o membro até a entrada e começou a encaixar. Eu sentia aquele membro começar a me invadir como nenhum outro. Foi introduzindo devagar, quando senti seu corpo encostar em minha bunda, segurou minha cintura com as duas mãos começou a dar estocadas com gosto. Comecei a gemer alto sem imaginar se alguém do quarto vizinho poderia ouvir. A cada estocada gemia mais e sentia meu orgasmo vindo. Gozei que nem uma louca, sentindo minhas pernas tremerem. Mandei ele deixar no chão mesmo, me agachei e fui ajeitar o membro dele na entrada do meu rabo, sentei e ele entrou de uma só vez. Comecei a cavalgar com vontade, gemendo que nem uma louca e escutando o estalo dos nossos corpos. Quando senti que iria gozar novamente, ele começou a urrar, e gozamos quase ao mesmo tempo, com o safado enchendo meu cú de porra. Sentia meu corpo ficar fraco. Levantamos, nos demos um longo beijo e tomamos outro banho. Ele foi se arrumar e eu vesti apenas um roupão. Na hora de sair ele comentou:
– Adorei seus serviços. Você tem futuro trabalhando assim como uma profissional – me deu um beijo e me entregou um dinheiro enrolado.
Depois que ele saiu, lembrei que não tinha perguntado o seu nome e desenrolei o dinheiro, foi quando tomei um susto. Ele havia me entregue R$300.
Na sexta começou o evento. Usei um vestido um pouco decotado nem muito curto, mas sexy. Foi um pouco corrido, mas conseguia me divertir. Ás vezes aparecia alguns marmanjos me dando cantadas, e sempre levava na boa. Depois de muito trabalho, saí por volta de 8 horas, e no caminho pro hotel, passei na barraca de Claudine pra tomar uma rosca. Apesar de ter um movimento um pouco maior, deu pra ficarmos conversando. Perto de meia-noite, o movimento já tinha acabado. Na barraca dela tinha um banheiro no fundo, fui pra fazer xixi. Quando entrei, me chamou a atenção por ser arrumado e bem limpo, mais arrumado que muitos bares que já havia frequentado. Era pequeno, mas dava para ficar duas pessoas dentro confortável. Quando voltei, pedi mais uma roska pra Claudine e vi que tinha chegado um rapaz, devia ter seus 20 anos, gato e atlético. Percebi as olhadas dele pro meu decote, ele veio ao meu lado, me abraçou pela cintura e veio se apresentando. Claudine meu deu uma olhada como quem percebeu a situação mas ficou na dela. Ele ai veio falando:
– Sua boca é muito linda. Adoraria um boquete seu.
– Se você quiser é R$ 50, podemos ir atrás de uma barraca dessas…
Foi que Claudine veio e me entregou a bebida:
– Era de limão mesmo? – perguntou ela, dando uma risadinha de canto de boca.
– Era sim, obrigada – aí me dirigi a ele – se tu quiser agora é só falar.
– Vou ver aqui – respondeu ele meio desconcertado.
Claudine aí chegou pra perto de mm, segurando o riso e perguntou:
– Esse cara aí tá achando que você é garota de programa é?
– É sim, perguntou quanto era o boquete, falei de onda que era R$50.
Ela aí olhou pros lados e cochichou:
– Criatura, eu nunca permiti essas coisas aqui na minha barraca não, pra não acharem que dou apoio a esse tipo de trabalho, como a rua tá deserta mesmo, mas como vi que você é uma mulher na boa, e não tem cliente aqui vendo, se você quiser ganhar essa grana aí, se tranca aí no banheiro. Qualquer coisa seguro as pontas aqui – deu uma piscada de olho pra mim.
Como ele foi pro outro lado da barraca onde estava sentado, passei minha bolsa pra Claudine pra guardar sem que ele percebesse. Quando ele me olhou fiz um leve sinal com o rosto indicando o banheiro, ele fez uma cara de surpreso e veio.Trancamos a porta e começamos a trocar um longo beijo. Ele aí abriu a calça e abaixo junto com a cueca, seu membro já estava ereto, e dava pra ver como era grande. Me abaixei e comecei a revezar as lambidas entre seu saco e o corpo do seu pau, sempre punhetando ele. Ele começou a gemer gostoso e comecei a dar as lambidas na cabeça do seu membro, que já começava a sair um líquido, logo encaixei em minha boca e comecei a acelerar os movimentos dando carícias em seu saco. Ele suspirava segurando os gemidos e ei continuava as investidas encaixando em minha boca. Quando senti seu membro pulsando como que iria gozar, ele PE puxou me levantando e me deu um longo beijo e falou:
– Não to aguentando, vc chupa muito gostoso, preciso meter em vc – falou quase cochichando.
– Cara, não dá, a gente não pode demorar aqui e… – falei meia preocupada de alguém chegar.
– Nossa, te dou uma grana a mais, mas preciso, é rápido.
– Tá bom, mas tem que ser rápido.
Levantei o vestido e tirei a calcinha pendurando na pia. Me reclinei debruçando na pia, ele veio logo por trás segurando minha cintura e encaixou de uma vez em minha xoxota. Ele começou a dar umas estocadas rápidas em minha xoxota. Aquela adrenalina me deixou excitada. Não demorou 3 minutos, ele começou a gozar em mim, me enchendo de porra, gozamos quase simultaneamente. Ele gozou muito que sentia seu mel escorrendo pelas minhas pernas. Ele tirou de dentro de mim e começou a se arrumar rapidamente. Quando terminou, ele pegou uma grana do bolso e me deu. Me deu um selinho e falou:
– Nossa, você é muito gostosa, adorei – ele aí abriu a porta do banheir devagar, viu que não tinha ninguém e saiu.
Levei uns 3 minutos vestindo minha calcinha e ajeitando minha roupa, foi quando conferi o dinheiro e vi que ele tinha me dado R$150, aí pensei comigo rindo:
– É, esse fim de semana tá valendo a pena.
Depois que saí do banheiro e cheguei no balcão, Claudine estava só arrumando as coisas, veio até mim rindo e falou:
– Boquete bom e demorado esse em?
– Pois é – rimos.
Quando paguei a conta, dei um dinheiro a mais. Ela percebeu e me olhou sem jeito, aí falei:
– Pelo aluguel do espaço – demos outra risada.
No sábado foi o dia que teve maior movimento quase não parei pra descansar. Já de noite, quando o movimento diminuiu, comecei a arrumar as coisas na loja. Um rapaz que trabalhava no estande ao lado veio e começou a conversar sobre os trabalhos. Percebi que ele tinha uma conversa atraente, e volta e meia dava uma olhada nos meus decotes. A fragância do perfume dele começou a mexer comigo. Fazendo as arrumações, fechei a cortina da vitrine por completo, quando fui fechar a porta, comentei
– Vou fechar aqui, mas pode ficar a vontade, é só pra não chegar mais pessoas – percebi ele dar uma risadinha como se tramasse alguma coisa.
Fui pegar uns papéis no balcão e parei do lado dele, ele aí deu uma olhada indiscreta para os meus seios pelo decote.
– Gostou foi? – olhei dando uma risada acariciando meus seios.
– Claro, adoraria poder te possuir. Não sei como posso recompensá-la.
– Depende, o que você se refere em me recompensar? – minas pernas começaram a tremer.
– Não sei… – fez um gesto com a mão se referindo a dinheiro.
Fui olhar para a porta para confirmar se realmente estava trancada. Por sorte, era porta de vidro com película, que estava do lado de fora não conseguia ver nada do lado de dentro. Não percebi a hora que ele abriu a calça. Me virei de volta e senti ele me puxando pela cintura e com a outra mão colocando em minha nuca.
– Vamos aproveitar, só tem nós dois aqui – senti aquele membro roçando no pé de minha barriga.
– Você tá maluco porra, aqui não…
Coloquei uma mão em seu peito e outra em seu membro, vi como era grande, fiquei sem reação de afastá-lo de mim. Minha xoxota nessa hora já tava melada, foi no que ele me puxou e trocamos um longo beijo. Gozei quase que instantaneamente. Me ajoelhei e comecei a abocanhar aquele membro e chupá-lo com gosto. Parei e falei:
– Seu louco, abaixa essa calça e senta aí – apontei para um banco.
Levantei meu vestido tirando minha saia e comecei a cavalgar naquele membro, a cada socada sentia o membro dele batendo no meu útero. Ficávamos ofegantes segurando os gemidos. Depois de uns 5 minutos no vai-vém, ele falou que iria gozar. Saí de cima dele e abocanhei aquele pau. Logo senti ele gozar em minha boca e o jato bater quase em minha garganta. Depois que suguei todo seu esperma, falei pra ele de uma forma safada:
– Satisfeito seu filho da puta?
Vesti minha calcinha e fui pra um espelho me olhar ajeitando meu vestido. Depois que nos ajeitamos, ele veio até mim, me deu um selinho:
– Tenho que voltar, o povo deve estar me procurando.
Fui abrir a porta pra ele, saímos conversando como se nada tivesse acontecido, quando fomos nos despedir, vinha chegando uma colega dele:
– Já ia te chamar, estamos precisando de uma ajuda sua aqui.
Depois que tinha deixado tudo em ordem, fui pegar minha bolsa pra sair e vi que ele deixou uma grana debaixo de minha bolsa.
Fui direto pro hotel, estava cansada devido ao movimento e precisando de um banho pra relaxar um pouco. Estava lá relaxando no banho e relembrando os fatos de transar com desconhecidos e ainda ter ganho uma grana por isso. Aí comecei a ter a ideia: “Bem, estou longe da minha cidade, ninguém aqui me conhece mesmo e como vou embora logo, acho que vou aproveitar pra ganhar uma grana extra com isso”. Fui me arrumar pra sair. Vesti um biquíni com um short de lycra, calcei um tênis e passei uma maquiagem diferente pra chamar a atenção. Quando fui sair, fui deixar a chave do quarto na recepção. Percebi que era a mesma recepcionista do dia que subi com um rapaz pro quarto. Demos boa noite, percebi que ela me deu uma olhada de cima a baixo pegando a chave de minha mão me dando um carinho diferente, e me deu uma piscada de olho com um sorriso. Aquilo me deu um calafrio gostoso. Cheguei na barraca de Claudine, nos cumprimentamos, ela veio brincando:
– Nossa amiga, veio preparada pra arrasar hoje né?
– Pois é, estou com disposição pra curtir hoje.
Dei uma piscada de olho pra Claudine e ela deu uma risadinha como quem entendeu a minha insinuação. Pedi uma cerveja e fiquei no balcão observando o movimento das pessoas na rua. Havia um casal no balcão perto de mim e reparei que a mulher me dava umas olhadas discretas, e comecei a retribuir, até que um momento ela deu uma piscada de olho pra mim com um sorriso, retribuí com um sorriso e um balançar de cabeça de positivo. O rapaz que estava com ela se levantou e foi ao banheiro. Não demorou pra ela levantar e veio até mim. Percebi que ela usava um vestido justo, mas não muito curto. Como era justo, não consegui perceber a marca da calcinha, e imaginei que estivesse sem. Nos cumprimentamos com um beijo no rosto, e começamos a nos conhecer:
– Você anda muito por aqui? – perguntou ela.
– Não, estou aqui de passagem, vim passar um fim de semana aqui pra curtir um pouco, mas segunda já vou embora.
– Você tem um corpo bonito e atraente, fiquei com inveja do seu corpo sarado – falou me olhando de cima a baixo.
– Obrigada, você também é muito simpática. Você e seu marido são daqui? – perguntei como teste.
– Ele não é bom meu marido, é meu noivo. Vamos casar daqui a 15 dias, viemos descansar também. Estou com planos de fazer uma despedida de solteiro pra ele, fazermos algo diferente, mas ele ainda não sabe. Você tem alguma sugestão de despedida?
Nesse momento percebi onde ela queria chegar. Abracei ela pela cintura e falei perto do seu ouvido.
– Sou profissional no assunto e posso realizar seus desejos e fantasias. Só depende de vocês.
– Poderei te recompensar depois – falou ela acariciando m meus cabelos, nesse momento o noivo dela havia saído do banheiro e passou do lado da gente nos dando uma olhada – estamos hospedados naquele hotel ali, vou falar com ele – percebi que era o mesmo hotel que eu estava – prazer – nos despedimos com outro beijo no rosto.
A garota voltou e percebi eles cochichando algo e ele me dava umas olhadas de lado. Nesse tempo chamei Claudine pra acertar minha conta, que ficou observando de perto e comentou baixinho:
– Você também não perde tempo né? – rimos.
O casal passou do meu lado, a menina deu um sinal me chamando e fui atrás. Quando chegamos na recepção, eles pediram a chave do apartamento e fiquei atrás deles de propósito. Escutei ela falando que iria subir com uma e fez um sinal pra mim. A recepcionista me deu uma olhada, sem que eles percebessem, fiz um sinal de silêncio, ela deu ma risadinha de leve se fazendo de desentendia e ficou na dela. O casal pegou as chaves e subimos. Logo que chegamos, o noivo dela começou a tirar a roupa e eu sentei na cama pra tirar a sandália.
– Meu amor, vou tomar um banho rápido aqui que estou todo suado – ele ficou só de cueca e foi pro banheiro.
Percebi que ele não era atlético mas tinha um corpo sarado. A mulher sentou ao meu lado, começou a dar carícias em meu rosto e veio ffalando de uma forma carinhosa:
– Subimos e nem perguntei seu nome.
– O meu é Monalisa, e o seu?
– Grazielly, mas pode me chamar de Grazy.
Ela me abraçou e começamos a nos beijar.O noivo dela havia encostado a porta do banheiro e nem escutamos o som do chuveiro Ela começou a tirar minha roupa, depois que sentei novamente, voltamos a nos beijar e ela começou a dar carícias em meus seios. Já comecei a ficar melada. Abri as pernas, foi no que ela começou a investir chupadas em meus seios e a massagear minha xoxota. Fechei os olhos e comecei a delirar, com as investidas dela e gozei quase instantaneamente.
– Resolveram começar sem mim é? – o noivo dela estava perto da gente se masturbando. Seu membro era grande e grosso.
– Não amor, estava preparando ela pra você – respondeu ela.
– Vem cá amor, deixa te ajudar a tirar a roupa – ele veio pegar ela pelo braço.
– Não precisa, eu quero que você foda ela gostoso.
– Como assim, não iríamos fazer a 3? – ele olhou para a noiva meio sem entender,eu olhava para os dois sem entender mais ainda.
– Não Carlos, queria te dar um presente antes de casarmos. Esse é meu presente, quero que vocês trepem gostoso. Vou ficar no sofá só observando.
Ele ficou olhando sem entender, eu levantei da cama me ajoelhei na frente dele e falei:
– Porque você não vem aqui e aproveita seu presente – comecei a masturbá-lo.
Grazy se afastou da gente e foi sentar no sofá. Eu comecei a chupá-lo encaixando todo seu membro em minha boca. Fazia um vai-vém dando carícias em seu saco, e comecei a perceber a respiração ofegante dele. Comecei a revezar chupadas no corpo do seu pau e no saco, colocando todo em minha boca.
– Continuar assim vou gozar porra – falou ele ficando com a respiração mais ofegante.
Botei o saco dele em minha boca e continuei com as lambidas, punhetando a cabeça do seu pau. Fiquei uns 3 minutos e me tocando, que nesse momento já estava toda melada, sedenta querendo aquele membro me invadindo.
– Aiii… vem cá sua puta…
Deitei de lado na cama e ele veio por trás e começou a meter gostoso na minha xoxota. Sentia ele meter com vontade e aquele membro batendo no meu útero, que me deixava cada vez mais com tesão e me fazia gemer alto. O cheiro de sexo exalava pelo quarto. As estocadas dele me faziam delirar mais e gozar várias vezes seguidas.Um momento ele cansou e tirou seu membro de mim.
– Velho seu pau é muito gostoso, sua mulher tem sorte de ter um macho como você.
– Vem cá, vira essa buceta pra mim.
Deitei na cama e ele, começou e me dar umas chupadas deliciosas. Quanto mais ele me chupava, mais melada ficava, sentia seu dedo dando carinhos na minha vulva. Me entreguei totalmente àquele prazer. Gemia e rebolava cada vez mais, foi quando senti ele encaixar seu dedo em meu ânus sem deixar de dar as chupadas. Naquele momento foi como um choque, gemia que nem uma louca sentindo aquele dedo invadindo meu rabo e sendo chupada. Um momento que não aguentei mais, gozei que nem uma louca, uma gozada que me fez sair um gozo de minha xoxota, como se estivesse me mijando. Levei uns 3 minutos pra conseguir me recompor.
– Cara, pelo que você fez vou te dar um presente meu agora, deita aí.
O pau dele continuava com vigor e ereto. Me agachei e encostei meu cú na cabeça do pau dele, ele ajeitou e comecei a sentar devagar, sentindo aquele membro invadindo meu rabo. Quando senti ele todo encaixado, comecei a cavalgar com vontade, chega escutava os estados dos cheques dos nossos corpos. Não demorou muito pra ele avisar que iria gozar. Sai de cima e me ajoelhei no chão, ele puxou minha cabeça pelos cabelos, começou a punhetar e mirou seu pau em meu rosto, só foi o tempo dele gozar, só sentia os jatos quente e grosso melecando todo meu rosto. A Grazy nessa hora estava sentada no sofá com o vestido levantado até a barriga numa siririca louca, assistindo de camarote nossa transa. Abocanhei sua pica e terminei de lamber o resto de esperma que saía do seu pau. A Grazy que já tinha gozado, veio e me deu um beijo lambendo todo meu rosto. Fomos tomar um banho juntos. Depois que me arrumei me despedi dele e a Grazy veio até o lado de fora me entregou uma grana, nos demos um beijo e fui embora. Como já era mais de meia noite, a portaria estava vazia e quase não se via movimento na rua. A recepcionista pegou a chave do meu quarto dando risada:
– Criatura, a coisa lá tava boa em? Fui pro descanso, quando vim voltar, fui fazer uma ronda e por acaso passei pela porta do apartamento e escutei seus gemidos.
Eu fiquei sem saber onde enfiar a cara.
– Qual seu nome? – perguntou ela.
– Monalisa, e o seu?
– Dafne. Não querendo me meter na sua vida, vc é acompanhante a quanto tempo?
– Criatura, se eu te contar que eu nunca fui? Na verdade vim participar do evento no centro de convenções, vim só pra trabalhar em um estande da minha empresa. Essas transas surgiram por acaso, como segunda já vou embora cedo mesmo, e ninguém aqui me conhece, resolvi aproveitar essa oportunidade pra ganhar essa grana extra.
Rimos um bocado. Como simpatizamos, ficamos quase 3 horas conversando falando de nossas vidas.
– Amanhã você vai fazer o que? – perguntei meia sem interesse.
– Não tenho nada programado e você?
– Amanhã vou lá no estande terminar de arrumar as coisas. Umas 11 horas estou livre, se você topar podemos marcar uma praia, que acha?
– Pode ser, largo 7 horas. Posso ir em casa trocar de roupa e te encontro aqui na praia.
Nos despedimos e fui dormir. No outro dia saí para resolver minhas atividades no congresso, já com a roupa de praia e na volta me encontrei com a Dafne na frente do hotel. Passamos o dia todo curtindo na praia e tomando uma cerveja na barraca de Claudine. A Dafne era uma pessoa encantadora, tinha um bom papo, e um corpo bonito, que deixava muitos marmanjos babando. Volta e meia a gente falava de homens e prestávamos atenção em algum gatinho. Quando deu 5 horas, a Dafne comentou:
– Mona, vou ter que ir, não tive tempo de cochilar direito essa noite, e estou cansada. Preciso ir descansar que amanhã vou trabalhar de dia.
– Tá bom, vou deixar meu contato com você, pra mantermos contato.
Trocamos contato e na hora de nos despedirmos, fomos trocar beijos no rosto, ela me puxou pela cintura que meio que desequilibrei e acabamos nos dando um selinho. Quando começou a escurecer, deixei minhas coisas na barraca de Claudine e fui dar um último mergulho. Quando voltei, ela já estava guardando as coisas na barraca pra fechar.
– Amiga, fechando cedo hoje? Qual o caso?
– Ô, também sou filha de Deus. Mas fica aí, ainda vou arrumar umas coisas aqui, quiser entrar e continuar tomando uma, fica a vontade. Fui tomar uma chuveirada pra tirar a areia e o sal. Entrei na barraca e ela fechou, fiquei tomando uma cerveja enquanto ela arrumava as coisas. Quando terminou, ela perguntou:
– Amiga, vou tomar um banho, fica a vontade aí.
Ela começou a tirar a roupa e vi que ela era uma falsa gorda. Vestida achava que era meia gordinha, mas era uma toda distribuída, que chamava atenção. Continuamos conversando enquanto ela tomava banho. Começamos a falar de namoros, ela comentou que era separada a 2 anos, que de lá pra cá, não sabia o que era uma pica, e que já estava subindo pelas paredes. Ela aí perguntou sobre minhas aventuras na minha estadia. Comentei que transei muito esses dias e que tinha faturado uma boa grana. Na hora ela vinha saindo do banheiro já enxuta com a toalha no ombro, ela aí brincou comigo:
– Também, essa buceta sua parece que você passou mel nela – falou dando tapinhas nela, acabamos n os encostando e nossos seios se roçaram.
– Se tu quiser provar o mel dela pode ficar a vontade, se tu quiser, posso dar um tratamento na sua também – meti a mão na dela e comecei a dar carinhos.
Na mesma hora nos olhamos e começamos a dar um longo beijo. Escutamos uma zuada de pessoas do lado de fora.
– Criatura, tem como verem agente aqui – perguntei baixinho.
– Relaxa, a barraca é toda fechada, é só não fazer barulho – comentou falando baixinho também.
Ela estendeu a toalha em cima do freezer e apagou a luz. Voltamos a dar nosso beijo, puxei ela indicando o freezer, e ela foi logo sentando, o que facilitou para poder investir nos seus seios, dando umas chupadas e carinhos. Depois de umas boas chupadas, desci dando beijos em sua barriga até chegar na sua xoxota, que estava toda cheirosa. Me agachei um pouco e comecei a dar umas boas chupadas na sua xoxota e comecei a encaixar dois dedinhos nela, e comecei a dar uma socadas devagar, sem deixar de dar umas chupadas em seu grelo, que logo ficou inchado devido ao tesão. Claudine nessa hora já havia deitado no freezer e jogado suas pernas por cima do meu ombro, ela ficava ofegante e se retorcia, se segurando pra não gemer e alguém do lado de fora escutar. Volta e meia sentia as gozadas que ela dava e lambia o líquido que saía de sua xoxota. Quando ela não aguentou mais gozar, me pediu pra parar. Quando ela ficou de pé, ela começou a mancar devido as pernas trêmulas das gozadas que deu. Quando começamos a dar outro beijo, o celular dela tocou. Era a irmã dela avisando que estava vindo buscá-la. Nos arrumamos rápido e saímos da barraca nos despedindo. Quando cheguei no hotel, procurei arrumar logo minhas malas e deixei só uma roupa do lado de fora que iria usar pra viagem. Depois de tudo pronto, fui tomar um banho. Depois de meia hora de um banho quente, saí e vesti um roupão sem nada por baixo, foi quando escutei baterem na porta do quarto. Estranhei por não estar esperando visita, mesmo estando só de roupão, abri um pouco a porta escondendo meu corpo e vi que era a Dafne, da portaria.
– Oi amiga entra, que surpresa é essa?
Percebi que ela usava um vestido justo, curtinho e bem sensual.
– Resolvi vim fazer uma visita, e procurar saber se você não está precisando de uma companhia pra essa noite.
Aceitei a sua visita. No outro dia acordamos cedo e fui embora pro aeroporto pegar meu vôo. O que rolou naquele quarto nesse dia, vou deixar para a imaginação dos leitores…

Contos Eróticos: Primeira vez com uma garota de programa

Primeira vez com uma garota de programa. Meu nome é Lucas, moro no interior de SP e hoje vou relatar uma história da minha juventude, que aconteceu no ano de 2011. Atualmente tenho 31 anos, adepto de exercícios físicos desde de que servi o exército, tenho 1,80 de altura, cabelo preto curtinho e olhos castanho claro.

Acredito que todos os homens tem a curiosidade de estar com uma garota de programa pelo menos uma vez na vida e comigo não foi diferente, desde muito novo queria saber o que havia de diferente em ser atendido por uma profissional do sexo; E tratei de fazer pesquisa detalhada em vários sites, procurando principalmente por relatos de quem já tinha experiência no assunto, fui coletando as principais características que as garotas deveriam possuir para não transformar meu sonho em pesadelo.

Finalizado esse processo, fui atrás obviamente da garota mais bonita que eu poderia encontrar disponível no mercado, não tive pressa, fiquei meses analisando uma por uma até que finalmente encontrei a candidata perfeita, uma morena da pele clara, cabelos longos, lisos e brilhantes, seios médios e bunda grande, a típica brasileira gostosa.

Se identificava como Bianca Salles, com certeza não era seu nome real afinal as meninas desse ramo são bem sigilosas, tinha um anuncio em um site com seu WhatsApp, rapidamente fiz contato por mensagem e para minha surpresa fui atendido prontamente, meu coração disparou porque eu já havia tentado entrar em contato com outras meninas que também julguei serem boas opções e eu simplesmente travava antes de escrever qualquer coisa para elas.

Mas com a Bianca foi diferente, estava decidido em fazer aquilo e enfrentei com todas as forças aquela ansiedade que tomava conta de mim. E ali estava eu, perguntando se ela teria como de me atender ainda aquele dia, explicando que era a minha primeira vez contratando um serviço assim. Em um segundo momento ela me respondeu por áudio e pude ouvir a voz de uma menina meiga e simpática, que tirou todas as minhas dúvidas em relação ao programa e disse que poderia me atender naquele mesmo dia as 14:00 h.

Assim que tudo estava certo eu tinha algumas horas para me arrumar e ir de encontro ao momento que tanto planejei na vida, me lembro de sentir tremores pelo corpo todo, estava agitado e muito preocupado com várias coisas, até porque eu não queria ser visto fazendo aquilo temendo algum tipo repressão por parte da minha família conservadora.

Perto do horário de ir encontra-la mandei mais uma mensagem confirmando se já poderia sair de casa, ela disse que ainda estava se arrumando, mas que eu poderia me deslocar até o local dela e aguardar até o horário combinado que ela já estaria pronta.

Prontamente eu dei aquela última conferida no visual e na higiene para garantir que ela se sentisse o mais confortável possível na minha presença e me dirigi a sua casa que ficava em um bairro de classe média alta da cidade. Cheguei lá faltando cerca de 10 minutos antes do horário combinado, a rua era pouco movimentada, e avisei a Bianca que havia chegado e ela me pediu para aguardar um pouco que já estava terminando de se arrumar. Fiquei apreensivo o tempo todo, olhando para os lados procurando qualquer pessoa que me parecesse conhecida ou suspeita, até que meu celular vibra e é ela dizendo que eu já podia entrar, e meu coração estava quase saindo pela boca nesse momento. Fui até a porta social da casa e ouvi ela destravando, não tinha como enxergar nada de fora para dentro da casa; rapidamente entrei me deparei com uma segunda porta, está entre aberta e ao passo em ia me aproximando da segunda porta, ela ia se abrindo, me dando a visão daquela menina que eu tinha selecionado com tanto cuidado.

Acredito que ainda hoje eu não estive na presença de uma mulher mais bonita e sensual do que ela na vida, indescritivelmente mais bela do que suas fotos do anuncio, alta com prováveis 1,75m, perfume doce na dose certa, vestida com um traje preto transparente semelhante a uma camisola, mas que se abria na parte da frente, estava de salto alto, e uma lingerie rosa.

Fiquei chocado com aquela visão, parei na frente da porta sem palavras, ela pegou minha mão, me puxou pra dentro, fechou a porta e sem dizer nada já me deu um baita beijo na boca e só depois me disse Oi, eu ri e a cumprimentei da mesma maneira.

Aquela mulher exalava sensualidade de todas as formas que se possa imaginar, e ainda assim conseguiu me deixar tão à vontade que parecia que nos conhecíamos a anos. Conversamos brevemente na sala de estar em que fui recebido até que ela me conduziu para o quarto, dizendo que atendia com uma amiga no mesmo local, mas que não existia a possibilidade de ela nos incomodar. Chegamos no quarto e fui atacado novamente com vários beijos maravilhosos que eu retribuía na mesma proporção enquanto eu passava a mão pelo seu corpo, sentindo uma pele macia e ao mesmo tempo firme por conta do treinamento de academia dela.

O clima estava quente, e enquanto aguardava ela naqueles 10 minutos de exposição ao sol, meu corpo ficou suado e pra minha sorte ela me ofereceu uma ducha que aceitei de imediato.

Ela me entregou uma toalha que vinha embalada em um saco plástico, a higiene do local era simplesmente impecável, e o interior da residência impressionava, principalmente a mim que nunca fui acostumado ao luxo. Fui ao banheiro, tirei a roupa e tomei um banho frio para amenizar o calor que estava sentindo, sai do box e não coloquei a roupa, apenas enrolei a toalha no corpo e voltei para o quarto.

Quando volto me deparo com ela sem aquela roupinha transparente, apenas de calcinha e sutiã, sentada na cama me esperando, me olhando fixamente, nesse momento não sabia bem como reagir e perguntei se podia atacar, ela respondeu que eu deveria atacar.

Andei até ela e ela ficou em pé para me beijar de novo, nos beijamos de língua com direito a mordidinha nos lábios e tudo mais, voltamos a esquentar o clima e ela puxou minha toalha me deixando completamente nu, deu uma bela olhada no meu corpo e disse que tinha gostado, foi então que eu tomei a iniciativa, abracei ela com força, tirando do chão e jogando na cama, me deitei em cima do seu corpo pra beija-la de novo.

Meu pau estava mais duro do que nunca nesse momento, e o passava em cima da sua calcinha enquanto nos beijávamos, coloquei seus peitos pra fora do sutiã para que eu pudesse abocanha-los, a sensação era maravilhosa, ela deixava as pernas bem abertas, ambos estávamos tomados pelo tesão. Paramos de beijar para tirar o resto de roupa que ela ainda usava. Foi lindo ver ela se levantar e ficar peladinha na minha frente, cada centímetro do corpo dela parecia ter sido desenhado artisticamente.

Fiquei deitado de barriga para cima na cama olhando aquela cena, me masturbando e pensando que daqui a alguns instantes eu estaria com o pau dentro daquela gostosa. Os meses de pesquisa finalmente estavam mostrando seus resultados.

Quando ela tirou toda sua linda lingerie, voltou para cama engatinhando na minha direção, parou de frente para o meu pau, eu tirei a mão e deixei ela no comando, em seguida sem muito rodeio já estava com ele inteiro na boca, o que não era muito difícil já que eu tenho um membro do tamanho médio brasileiro, 17cm de comprimento por 40 milímetros de diâmetro. Fiquei recebendo aquele oral maravilhoso alternado por garganta profunda até dizer chega, literalmente precisei dizer chega pra brincadeira não acabar ali.

Ela se levantou, ficou de joelhos na minha frente e perguntou como eu queria fazer, então eu pedi pra que ela se deitasse igual eu estava que agora eu iria chupar ela, e foi o que ela fez, se deitou com as pernas bem abertas e me deu toda liberdade de chupar sua buceta o quanto quisesse, era toda depilada e muito lisa, com o rasguinho minúsculo. Me deliciei ali por vários minutos até perceber que ela tivesse bastante satisfeita com meu trabalho.

Me levantei, ela me olhou nos olhos, acenando com a cabeça que havia gostado e eu disse que queria comer ela, ela então pegou uma camisinha que é feita de um material super fino ao ponto de nem parecer que estava usando, e com uma maestria de quem faz aquilo profissionalmente, encapou meu membro usando as mãos e finalizando com a boca. Estava pronto pra sentir o que aquela deusa tinha de melhor.

Começamos na posição clássica de papai e mamãe, me excitava muito ver ela deitada de pernas abertas com os pés para cima, a entrada da sua buceta era tão pequena que me fez pensar que iria ser difícil de penetrar, mas pra minha surpresa entrou fácil, comecei a bombar devagar e fui aumentando o ritmo com o tempo. Ao contrário do que relatam nos contos aqui, na hora do sexo as pessoas mais gemem do que falam, e foi assim que transamos, ofegantes, gemendo, trocando olhares maliciosos a cada tapa bem colocado.

Trocamos de posição para eu poder ver aquela bunda enquanto estocava meu pau com força dentro daquela buceta, e foi uma visão perfeita, aquela bunda redondinha, durinha, toda malhada de academia, dei vários tapas ali, e depois trocamos de posição uma última vez. Deitei na cama com o pau pra cima e ela veio cavalgando primeiro de costas depois de frente e me beijando sempre que podia, até que não conseguir segurar mais e gozar dentro, senti meu corpo e minha alma se esvaziarem.

Ela então se deitou do meu lado, visivelmente exausta, e me disse que tinha gozado tanto que não tinha forças pra mais nada. Ficamos assim por um bom tempo deitados recuperando o folego, e se conhecendo melhor. A moça tinha um nível intelectual invejável, era mais estudada que eu mesmo sendo mais nova, o que realçou ainda mais sua beleza.

O tempo passou rápido graças a tudo de maravilhoso que ela havia me proporcionado e quando olhei o celular já estava na hora de ir embora, me levantei ainda zonzo, tomei mais um banho, paguei a garota e fui embora.

Sempre gostei mais de contos reais do que fictícios, talvez por a realidade ser bem mais limitada que a fantasia, porem como contos reais são extremamente raros eu resolvi contribuir e criar esse conteúdo para quem compartilha dos mesmos gostos que eu.

Não sou nenhum especialista em escrita, mas fiz o meu melhor e espero que tenham gostado.

Abraço do Luke!

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