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Contos Eróticos: Eu, meu marido e uma garota de programa

Eu, meu marido e uma garota de programa. Antonio e eu somos casados há 10 anos. Sempre saímos juntos. Nosso programa predileto é ir ao cinema nos fins de semana. Só numa coisa não somos nada parecidos: ele cozinha muito melhor que eu, não posso deixar de admitir.
Ah, já quase esquecia de falar da nossa vida sexual… é boa, muito boa… – e é sempre muito bom estar com ele na cama. Confesso: nem sempre eu gozo. Talvez porque eu tenha desejos mais pervertidos e ele é tão… tão… tão… normal, é essa a palavra. Normal para o romântico, para ser mais específica. Ele gosta de me beijar muito, me acariciar com muito carinho, com muita delicadeza. E o que eu quero é algo mais forte e intenso.
Nunca fui contra o romantismo, apesar de ser uma mulher muito mais ligada às coisas práticas da vida. O ato sexual já me contentaria se, só vez ou outra pudesse ser algo diferente, mais cheio de desejo, mais vulgar, mais animal. Ah, não sei bem o que eu quero que mude no sexo. Só quero que mude de vez em quando. Só quero que ele se solte, ver que me deseja como um bicho feroz, ver que ele está com tanto tesão que não consegue se aguentar.
Nunca falei com ele dos meus desejos secretos. Um dia eu pedi para que ele me desse um tapa na bunda enquanto ele comia o meu cu, e ele bloqueou. (Diga-se de passagem, já foi um custo convencê-lo a comer-me o cu. Como eu via que ele nunca me propôs algo assim, uma noite dessas, tirei o pau de dentro da minha buceta e meti no meu cuzinho. Ele gostou, é verdade, mas ah se não fosse a minha iniciativa!) Disse que não seria capaz de me bater. Ele é um homem tímido e reservado, mas acho que, se ele conseguisse se libertar um pouquinho, passaria a ser um leão na cama. O leão que eu desejava. Um dia disse-lhe que precisávamos de apimentar um pouco mais a nossa relação. Perguntei se ele não tinha alguma fantasia que quisesse me contar. Ele rodeou um pouco, parecia constrangido, mas depois perguntou-me se eu já havia estado com alguma mulher na cama. Eu disse que não, e era verdade. Visto que seria um constrangimento fazer uma proposta dessa para alguma das minhas amigas, ele sugeriu que contratássemos uma garota de programa. Eu nunca tinha fantasiado estar com uma mulher, mas se era para apimentar a nossa relação sexual, aquilo já seria um bom começo.
Procuramos no site algumas mulheres que atendessem casais. Ligamos para várias delas. Decidimos por uma, depois de vários telefonemas. Foi ele a tratar de tudo, mas em um momento eu peguei o telefone e fui clara: queria algo extremamente sensual e diferente, e confessei-lhe também que seria a minha primeira vez com uma mulher, e que estava fazendo-o para agradar meu marido e apimentar nossa relação. Ela mostrou-se compreensiva, e perguntou se eu gostaria que ela levasse algemas. Eu disse que sim, sem saber bem o que ela faria com isso. O combinado era que ela atenderia a nós os dois, e o Antonio perguntou-me se eu tinha mesmo certeza que era isso que eu queria.
Ela chegou no motel com 10 minutos de atraso. O suficiente para tomarmos um banho e iniciarmos as preliminares… Ela era baixinha, não mais de 1.60m, tinha um corpo lindo, malhado, seios médios, firmes, cintura fina, bumbum durinho e empinadinho.
Ela perguntou com um sorriso malicioso que seria o primeiro… ficamos mudos e como não teve resposta, veio direto a mim. Foi levantando a minha camisa, sem tirar os olhos de dentro dos meus. Depois segurou no fecho da minha calça, com força, e, segurando também com a outra mão no meu cinto, foi empurrando-me para trás, até minhas costas baterem na parede. Fiquei ali, imóvel, sentindo a parede fria nas minhas costas. Senti que ela abria meu fecho, bem devagar, e ia descendo minhas calças com cuidado, abaixando-se também até o chão, ajudando-me a arrancar as calças das pernas. Depois levantou-se devagar esfregando seus peitos pelas minhas pernas, minha buceta, minha barriga, e até seus seios encontrarem-se com os meus, e seus olhos me penetrarem firme e fortemente, como que um cacete entre minhas pernas.
-Você e muito bonita. – ela disse-me.
Agora vem cá… – ela curvou o dedo, depois chamando o meu marido. Ele primeiro olhou pra mim, e eu fiz um sim com os olhos. Ela tirou o resto da roupa e ficou com os biquinhos dos seios apontados para ele.
“Pode tocar-me” – ela disse-me, virando o pescoço para mim. Coloquei minha mão nos seus seios macios, com leveza. Ela tirou a mão da calça do meu marido e colocou sob as minhas, mostrando como deveria acariciar seus seios, com um pouco mais de intensidade e fazendo movimentos circulares. Ela levantou um pouco a cabeça e vi que olhava dentro dos olhos do Antonio. Começou a rebolar na minha frente, bem colada ao meu corpo, enquanto eu tocava-lhe seu seios. Pegou na minha mão direita e colocou no pau do meu marido.
– Algeme-a na cama! – ela ordenou, com uma voz menos meiga e mais decidida do que quando havia chegado.
Fui algemada por ele, enquanto ela colocava uma venda nos meus olhos. Ela começou a passar instruções para ele quase em silêncio, para que eu não soubesse o que se ia passar. Senti várias mãos percorrerem o meu corpo. Duas mãos eram fortes, mas tocavam de leve. Outra mão era leve, e tocava com mais intensidade. Sabia quais eram as mãos do meu marido e quais eram as dela. Possivelmente instruído por ela, ele começou a aumentar a intensidade. Ouvi-a dizer baixinho: “Toque-a que ela não vai te morder. Ela está amarrada, está te desejando, e tudo o que você tem a fazer agora é mostrar-lhe o quanto também a deseja. Faça-a sentir o seu desejo mais profundo!”
Alguns instantes depois, as mãos pararam. Senti duas pessoas se aproximarem do meu lado, e meus dois seios foram chupados ao mesmo tempo. Sentia a barba dele, feita pela manhã de um lado, e a pele lisa dela do outro. Não sei definir qual era a melhor sensação, mas sei que as duas eram muito boas. Talvez seja justamente a diferença de sensações que começou a me deixar ainda mais excitada. Ela mudou a maneira que chupava meus peitos, começando a lambê-los, como se fosse um cachorrinho. Senti ele fazer o mesmo. Não via nada, e aquilo me deixava em ponto de bala. Em certos momentos tive uma sensação de desespero. Queria chupa-los aos dois, tocá-los, pedi para que o meu marido me penetrasse. Mas, tudo até aí estava tão bom, que achei que seria interessante deixá-la continuar a conduzir.
Senti uma pessoa entrando por entre as minhas pernas. Era o meu marido, que vinha chupar-me a buceta… Ela continuava chupando o meu peito, e acariciava o outro com as mãos. Depois abandonou-os, e foi chupar o meu grelinho, fazendo companhia ao meu marido… foi muito excitante ter duas línguas me chupando. Eu contraía cada vez mais minha buceta, já quase gozando. Ele parou de me chupar e começou a me penetrar. Ela estava agora chupando as minhas orelhas. Senti o vapor vindo da sua boca, a sua língua gelada… arrepiei-me de tesão. A seguir sinto algo doce na minha boca: era o seio dela. Ela devia estar bem com as mamas por cima de mim. Comecei a chupá-las, da mesma maneira que ela me chupou. Meu marido parecia cada vez mais excitado. Não estava ali apenas o meu marido, mas o meu macho, a cavalgar com o seu cacete dentro da minha buceta encharcada, enquanto eu chupava os seios de uma mulher. Depois ela sumiu, e senti meu marido aumentar o ritmo. Ela apareceu novamente, mexendo nas minhas pernas. Senti sua mão subir, subir, até que um dedo entrou no meu cu e dei um uivo de prazer. A seguir ela colocou o segundo dedo, metendo mais forte.
Meu marido começou a gritar, a dizer palavrões, dizer que a minha buceta era deliciosa, coisa que ele nunca fizera antes durante o sexo. Era justamente o que eu queria, o meu marido estava se libertando.
Ela enfiou outro dedo no meu cu, o terceiro, e ficou metendo, como um macho devorador e faminto.
– Me dá esse seu cu guloso! – ela dizia.
– Ai, que bom, uiiiiiiiii… Ai que delícia… Continua… – eu sussurrava.
– Puta que pariu… Que foda boa… caraaaaaaaalho… eu vou gozar… – ele gritava.
Resolvi que não ia mais me segurar, e ele disse-me que também ia gozar. Ele aumentou os movimentos. Ela tirou o dedo do meu cu quando minhas pernas começaram a tremer. Gritei de tesão quando atingi o orgasmo. Ele uivou..
Senti que alguém tirava as vendas dos meus olhos: era ela. Meu marido ainda estava em cima de mim. Foi até ele, segurou no seu pau que estava dentro de mim e colocou-o para fora, fazendo respingar as últimas gotas de porra em cima da minha barriga.
Estávamos com um sorriso aberto de contentamento e começamos a nos beijar. Ele tirava-me as algemas para que eu pudesse abraçá-lo. Depois de longos beijos com o meu marido, fui atrás dela, porque eu estava toda suja de porra. Ela acabava de sair da ducha, e estava se enxugando. Nos beijamos intensamente, enquanto ela passava a mão na minha buceta… pena que o tempo já estava se esgotando…
Fomos até o quarto para ela se despedir do meu marido. Cumprimentaram-se com dois beijos na face, e ele agradeceu e pagou o valor combinado. Levei-a até a porta, mas antes dela ir embora eu fiz-lhe uma pergunta:
– Espera, vem cá. – me contar o que realmente se passou que deixou meu marido tão louco de tesão.
O que ela me contou a seguir mudou completamente nossa vida sexual, para muito melhor.
– Não era para eu te contar… Mas fica sendo um segredinho nosso, entre mulheres, está bem?
Disse que “Está bem”, quase sem pronunciar bem as palavras, de tanta excitação e curiosidade…
– Ok… Sabe aquela hora em que seu marido te comia, sentado no teu colo, e eu comecei a meter os dedos no teu cu?
– Sim, lembro, e daí?
– Dois dedos da minha outra mão estavam dentro do cu dele!

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